Merengues visitam o Osasuna este sábado
Frontal, como é seu hábito, Carlo Ancelotti não teve problemas em assumir que o Real Madrid está muito aquém do esperado no início da época. As derrotas frente a Barcelona e Milan deixaram mossa, mas, na antevisão ao duelo de hoje com o Osasuna, o italiano garantiu ter... "a solução".
"Queremos deixar este momento difícil para trás. Analisámos os jogos e creio que o problema está detetado e que temos a solução. Vejo a equipa unida, motivada e com vontade de mostrar algo diferente", atirou, sem desvendar o que tenciona alterar na tática dos blancos.
"Não é o sítio para discutir isso, veremos o que acontece.A realidade é clara, perdemos os dois últimos jogos e é preciso fazer algo novo. São momentos difíceis, mas uma chance para mudar e ser mais forte no futuro."
Ancelotti abordou ainda a situação de Mbappé, que leva um golo nos últimos seis jogos e falhou a convocatória da seleção francesa. "Não falei com ele sobre a seleção. Está a viver um momento difícil, tal como todos nós não está a sacar a sua melhor versão.Deve encarar isto como uma oportunidade, tal como devem o Vinícius, o Rodrygo, o Bellingham. Estamos todos no mesmo barco e sei que vamos ultrapassar isto. Não vejo ninguém a baixar os braços", garante.
"Queremos deixar este momento difícil para trás. Analisámos os jogos e creio que o problema está detetado e que temos a solução. Vejo a equipa unida, motivada e com vontade de mostrar algo diferente", atirou, sem desvendar o que tenciona alterar na tática dos blancos.
"Não é o sítio para discutir isso, veremos o que acontece.A realidade é clara, perdemos os dois últimos jogos e é preciso fazer algo novo. São momentos difíceis, mas uma chance para mudar e ser mais forte no futuro."
Ancelotti abordou ainda a situação de Mbappé, que leva um golo nos últimos seis jogos e falhou a convocatória da seleção francesa. "Não falei com ele sobre a seleção. Está a viver um momento difícil, tal como todos nós não está a sacar a sua melhor versão.Deve encarar isto como uma oportunidade, tal como devem o Vinícius, o Rodrygo, o Bellingham. Estamos todos no mesmo barco e sei que vamos ultrapassar isto. Não vejo ninguém a baixar os braços", garante.