Treinador do Moreirense conheceu no espaço de uma semana dois castigos
César Peixoto esteve na sala de imprensa do Estádio Comendador Joaquim de Almeida Freitas para promover a antevisão do encontro com o Santa Clara. O embate da 8.ª jornada da Liga realiza-se este sábado, pelas 15h30, em Moreira de Cónegos.
O que espera do jogo com o Santa Clara num cenário de necessidade de voltar aos triunfos?
"Vai ser um jogo difícil, contra uma equipa que atravessa um bom momento, que tem dinâmicas de vitória que vêm da época passada. É uma equipa com o processo bem assimilado, que nos vai criar dificuldades. Tem jogadores muito rápidos, fortes no ataque, com mérito têm conseguido os pontos. Não começamos o campeonato tão mal, mas não estamos na melhor fase. Vai ser um jogo muito competitivo, com duas boas equipas, que se vão tentar anular."
O que tem faltado ao Moreirense nos últimos jogos?
"Nos últimos dois jogos fora não estivemos bem, contra o Casa Pia fizemos uma boa primeira parte, mas depois caímos no segundo tempo. Entramos em falso contra o Estrela da Amadora, o que condicionou o jogo todo. Foi por culpa nossa, porque acabamos por dar os dois golos. Temos sido competitivos à exceção desses momentos nesses dois jogos. A verdade é que temos sido mais fortes em casa do que fora, mas trabalhamos com o intuito de sermos sempre mais fortes. Aqui em casa, com os nossos adeptos, conseguimos pontuar mais, mas a ideia é tentar ser sempre fortes, em casa, fora e se for preciso pelo caminho."
Para evitar o que que passou com o Estrela da Amadora é importante ter a equipa concentrado desde o primeiro minuto?
"É extremamente importante. A Liga está muito equilibrada do 5.º lugar para baixo. Os jogos vão ser decididos em pormenores e não podemos dar dois golos de vantagem como aconteceu com o Estrela. Com o Santa Clara temos de estar focados nos 90 minutos, não podemos entrar mal, nem facilitar nos 90 minutos. Temos de ser organizados, intensos, agressivos, sabemos os caminhos a percorrer para fazer golo."
Não estará no banco neste jogo, é uma contrariedade?
"É sempre uma contrariedade. É normal que os jogadores olhem para o treinador principal, mas vamos estar em contacto. A equipa trabalhou muito bem durante a semana para não precisar do treinador. Eles sabem o que têm de fazer para tentar vencer o Santa Clara. Vamos fazer um bom jogo."
No espaço de uma semana saíram dois castigos...
"Não sei o que posso falar sobre isso, já tenho medo de falar, parece uma ditadura. Contra o Benfica foi por palavras no flash em que não disse mentira nenhuma, este foi por um lance que o VAR reverteu, não disse nada de especial. Depois perdi a cabeça quando vi o vermelho, tive uma atitude que não posso ter. Não me revejo naquela atitude, na minha carreira de treinador e jogador nunca fui conflituoso. Foi um jogo muito quente, tudo se transformou. Deixei-me levar pelo ambiente, mas não faltei ao respeito a ninguém até ao momento em que vi o vermelho."
O que espera do jogo com o Santa Clara num cenário de necessidade de voltar aos triunfos?
"Vai ser um jogo difícil, contra uma equipa que atravessa um bom momento, que tem dinâmicas de vitória que vêm da época passada. É uma equipa com o processo bem assimilado, que nos vai criar dificuldades. Tem jogadores muito rápidos, fortes no ataque, com mérito têm conseguido os pontos. Não começamos o campeonato tão mal, mas não estamos na melhor fase. Vai ser um jogo muito competitivo, com duas boas equipas, que se vão tentar anular."
O que tem faltado ao Moreirense nos últimos jogos?
"Nos últimos dois jogos fora não estivemos bem, contra o Casa Pia fizemos uma boa primeira parte, mas depois caímos no segundo tempo. Entramos em falso contra o Estrela da Amadora, o que condicionou o jogo todo. Foi por culpa nossa, porque acabamos por dar os dois golos. Temos sido competitivos à exceção desses momentos nesses dois jogos. A verdade é que temos sido mais fortes em casa do que fora, mas trabalhamos com o intuito de sermos sempre mais fortes. Aqui em casa, com os nossos adeptos, conseguimos pontuar mais, mas a ideia é tentar ser sempre fortes, em casa, fora e se for preciso pelo caminho."
Para evitar o que que passou com o Estrela da Amadora é importante ter a equipa concentrado desde o primeiro minuto?
"É extremamente importante. A Liga está muito equilibrada do 5.º lugar para baixo. Os jogos vão ser decididos em pormenores e não podemos dar dois golos de vantagem como aconteceu com o Estrela. Com o Santa Clara temos de estar focados nos 90 minutos, não podemos entrar mal, nem facilitar nos 90 minutos. Temos de ser organizados, intensos, agressivos, sabemos os caminhos a percorrer para fazer golo."
Não estará no banco neste jogo, é uma contrariedade?
"É sempre uma contrariedade. É normal que os jogadores olhem para o treinador principal, mas vamos estar em contacto. A equipa trabalhou muito bem durante a semana para não precisar do treinador. Eles sabem o que têm de fazer para tentar vencer o Santa Clara. Vamos fazer um bom jogo."
No espaço de uma semana saíram dois castigos...
"Não sei o que posso falar sobre isso, já tenho medo de falar, parece uma ditadura. Contra o Benfica foi por palavras no flash em que não disse mentira nenhuma, este foi por um lance que o VAR reverteu, não disse nada de especial. Depois perdi a cabeça quando vi o vermelho, tive uma atitude que não posso ter. Não me revejo naquela atitude, na minha carreira de treinador e jogador nunca fui conflituoso. Foi um jogo muito quente, tudo se transformou. Deixei-me levar pelo ambiente, mas não faltei ao respeito a ninguém até ao momento em que vi o vermelho."