A KTM tem vindo a ser de forma consistente a principal rival da Ducati no MotoGP – apesar de estar longe do construtor de Borgo Panigale. Pedro Acosta considera que, em pista, essa diferença se situa em cerca de sete décimos.
O rookie considera que há um ponto forte em particular na RC16: ‘Temos a nossa parte frontal da moto. Julgo que muitos pilotos iriam merecer ter a nossa dianteira – quer dizer, relativamente à travagem’.
Questionado sobre se o trabalho na aerodinâmica permite ter esse ponto forte, Acosta retorquiu: ‘Acho que não, porque não importa que conjunto aerodinâmico montamos, a nossa travagem ainda é a mesma’.
No entender do espanhol, a KTM ainda tem algo para melhorar, mas não deixa de estar agradado com a moto: ‘É verdade que, para mim, temos de trabalhar na tração, ou na forma como pomos a potência no solo – porque é onde estamos a perder comparando com a Ducati. Mas no geral estou bem contente com a moto. Preciso de encontrar 0,7s, mas o resto está bem’.