Médio dos dragões volta a manifestar preocupação com a sobrecarga de jogos e competições
Na madrugada portuguesa desta quarta-feira, Stephen Eustáquio jogou 90 minutos na vitória do Canadá sobre o Suriname, por 3-0, em Toronto, que permitiu à sua seleção carimbar o passaporte para a final four da Liga das Nações da CONCACAF.
Agora regressa ao FC Porto, mas antes de o fazer fechou a porta a uma eventual transferência para a MLS. "Para ser sincero, não entendo essas ligações à MLS. O meu irmão estava sempre a mandar-me print-screens de adeptos do Toronto FC a dizer para eu voltar. Para ser sincero, isso nunca foi uma opção para mim. Quero deixar isso bem claro. Na fase em que estou, com 27 anos, estou feliz no FC Porto e compreendo que sou um jogador muito importante para a equipa", afirmou o médio dos dragões, no podcast 'Strikers Corner', dos companheiros de seleção Jonathan David e Cyle Larin's, concluindo depois: "Às vezes não é possível [jogar mais minutos]. Tenho de respeitar essas decisões e trabalhar muito."
Prosseguindo sobre o FC Porto, Eustáquio ainda ajudou a expandir a marca do clube no seu país, disparando vários elogios: "Não sou um dos jogadores mais velhos, mas estou lá há quatro épocas. Sabes como é quando se tem experiência europeia. Com jovens jogadores, é sempre importante ter um tipo mais velho com experiência. Sinto que o meu trabalho é apreciado. Tenho 27 anos, estou numa boa fase da minha vida e sou feliz no FC Porto. A cidade é fantástica, os colegas de equipa são fantásticos, o clube é fantástico, os adeptos são fantásticos. Tenho tudo."
À margem do podcast, o médio também falou na zona mista após a vitória sobre o Suriname. E, aí, vincou as suas preocupações relativamente à sobrecarga de jogos e competições.
"Temos jogos e viagens em demasia. Em março vamos a Los Angeles e é uma viagem muito longa, mas estamos comprometidos com o Canadá e temos de fazer essas viagens. Temos de jogar. Falando da janela de junho, acho que a FIFA vai dar aos clubes o poder de manter os jogadores, porque é o primeiro Mundial de clubes da história, então provavelmente alguns vão perder a Gold Cup. A Gold Cup é outra oportunidade para ganhar um troféu, por isso não sei como vai ser, mas, ao mesmo tempo, falei com os colegas e todos estão comprometidos para representar o Canadá. Vamos ver o que acontece", rematou.
Agora regressa ao FC Porto, mas antes de o fazer fechou a porta a uma eventual transferência para a MLS. "Para ser sincero, não entendo essas ligações à MLS. O meu irmão estava sempre a mandar-me print-screens de adeptos do Toronto FC a dizer para eu voltar. Para ser sincero, isso nunca foi uma opção para mim. Quero deixar isso bem claro. Na fase em que estou, com 27 anos, estou feliz no FC Porto e compreendo que sou um jogador muito importante para a equipa", afirmou o médio dos dragões, no podcast 'Strikers Corner', dos companheiros de seleção Jonathan David e Cyle Larin's, concluindo depois: "Às vezes não é possível [jogar mais minutos]. Tenho de respeitar essas decisões e trabalhar muito."
Prosseguindo sobre o FC Porto, Eustáquio ainda ajudou a expandir a marca do clube no seu país, disparando vários elogios: "Não sou um dos jogadores mais velhos, mas estou lá há quatro épocas. Sabes como é quando se tem experiência europeia. Com jovens jogadores, é sempre importante ter um tipo mais velho com experiência. Sinto que o meu trabalho é apreciado. Tenho 27 anos, estou numa boa fase da minha vida e sou feliz no FC Porto. A cidade é fantástica, os colegas de equipa são fantásticos, o clube é fantástico, os adeptos são fantásticos. Tenho tudo."
À margem do podcast, o médio também falou na zona mista após a vitória sobre o Suriname. E, aí, vincou as suas preocupações relativamente à sobrecarga de jogos e competições.
"Temos jogos e viagens em demasia. Em março vamos a Los Angeles e é uma viagem muito longa, mas estamos comprometidos com o Canadá e temos de fazer essas viagens. Temos de jogar. Falando da janela de junho, acho que a FIFA vai dar aos clubes o poder de manter os jogadores, porque é o primeiro Mundial de clubes da história, então provavelmente alguns vão perder a Gold Cup. A Gold Cup é outra oportunidade para ganhar um troféu, por isso não sei como vai ser, mas, ao mesmo tempo, falei com os colegas e todos estão comprometidos para representar o Canadá. Vamos ver o que acontece", rematou.