Kickboxer português ficou-se pelas 'meias' e terá de contentar-se com o bronze
Novamente derrotado pelo ucraniano Roman Shcherbatiuk, agora nas meias-finais do Europeu de kickboxing da WAKO, o português Iuri Fernandes lamentou o desaire, mas considerou que esteve bem melhor em comparação com o sucedido no ano passado em Albufeira, no Mundial.
"O jogo dele adaptou-se muito melhor ao meu. Eu estava muito pensativo no jogo, a pensar no que é que era fazer, a tentar fazer o que os treinadores estavam a pedir. Este é um jogo muito rápido, são 6 minutos, 3 rounds de 2, é muita coisa ao mesmo tempo. Achei que no início fiz um bom combate, mas depois ao terceiro assalto fiquei com um bocado de fadiga nas pernas, pelo combate de ontem ter sido muito corrido. Não parei de me mexer praticamente e, hoje, estava a tentar mexer, mas também em não mexer, porque cada vez que o fazia ele vinha para cima de mim que nem um touro e empurrava-me! Sempre que ficava, não acontecia isso. A minha cabeça estava ali meio que a um milhão, mas pronto, dou mérito para o meu adversário. Mais uma vez que conseguiu vencer", começou por analisar.
Olhando ao que sucedeu há um ano, Iuri não tem dúvidas. "Estou melhor, nada a ver. Ele não conseguiu fazer o jogo igual ao que fez no ano passado comigo. Sinto o mesmo e estava agora a falar com o meu treinador, o João Diogo. Saio daqui mais frustrado por saber que conseguia ganhar isto. Foram pequenos detalhes, pequenos erros, que fizeram com que não ganhasse", lamentou.
Ainda assim, há motivos para sorrir: uma medalha de bronze e o apuramento para os Jogos Mundiais. "Correu muito melhor do que o ano passado, no Mundial. Estrategicamente estava tudo bem, podia ter percorrido muito melhor como é óbvio, mas por isso é que vamos voltar. E vamos voltar mais fortes e é isso que importa.".
"O jogo dele adaptou-se muito melhor ao meu. Eu estava muito pensativo no jogo, a pensar no que é que era fazer, a tentar fazer o que os treinadores estavam a pedir. Este é um jogo muito rápido, são 6 minutos, 3 rounds de 2, é muita coisa ao mesmo tempo. Achei que no início fiz um bom combate, mas depois ao terceiro assalto fiquei com um bocado de fadiga nas pernas, pelo combate de ontem ter sido muito corrido. Não parei de me mexer praticamente e, hoje, estava a tentar mexer, mas também em não mexer, porque cada vez que o fazia ele vinha para cima de mim que nem um touro e empurrava-me! Sempre que ficava, não acontecia isso. A minha cabeça estava ali meio que a um milhão, mas pronto, dou mérito para o meu adversário. Mais uma vez que conseguiu vencer", começou por analisar.
Olhando ao que sucedeu há um ano, Iuri não tem dúvidas. "Estou melhor, nada a ver. Ele não conseguiu fazer o jogo igual ao que fez no ano passado comigo. Sinto o mesmo e estava agora a falar com o meu treinador, o João Diogo. Saio daqui mais frustrado por saber que conseguia ganhar isto. Foram pequenos detalhes, pequenos erros, que fizeram com que não ganhasse", lamentou.
Ainda assim, há motivos para sorrir: uma medalha de bronze e o apuramento para os Jogos Mundiais. "Correu muito melhor do que o ano passado, no Mundial. Estrategicamente estava tudo bem, podia ter percorrido muito melhor como é óbvio, mas por isso é que vamos voltar. E vamos voltar mais fortes e é isso que importa.".