Ainda na sequência da entrevista ao Benfica, João Mário não se coibiu de falar sobre os diferentes técnicos que o orientaram no tempo em que representou as águias. Entre Jorge Jesus, Nélson Veríssimo e Roger Schmidt, o agora antigo capitão das águias avaliou todos eles, tendo começado pelo atual técnico do Al Hilal.

«Alguém que conhecia muito bem já. Alguém por quem tenho grande estima, um grande treinador. Alguém que me foi dando, ao longo das temporadas em que trabalhei com ele, muita confiança, muito conhecimento, um treinador muito especial para mim e para a minha carreira, sem dúvida. Agradeço-lhe muito por tudo aquilo que ele fez por mim no Benfica. Sem dúvida estará sempre no meu coração, no meu pensamento, porque é realmente um treinador especial e ajudou-me muito», constatou, antes de se referir a Nelson Veríssimo.

João Mário
2024
29 Jogos 2076 Minutos
2 3 0 0 2x

ver mais >

«Foi um treinador diferente dos restantes que tive. Apesar de eu não ter jogado muito, tenho uma grande estima por ele, como pessoa. Também entrou num momento difícil, num momento em que as coisas não estavam bem e em que eu também não estava tão bem, mas não deixo de agradecer-lhe por tudo o que me ajudou e pela pessoa que foi e como sempre me tratou», avaliou.

Já sobre o técnico alemão com quem trabalhou por último no Estádio da Luz, o internacional luso foi perentório.

«Acho que, em relação à pessoa, já disse tudo o que achava. Acho que é um treinador especial, porque consegue criar um bom ambiente no clube todo, taticamente muito bom, uma exigência muito grande, um futebol muito atrativo», avaliou.

«Demonstrámos muito isso no primeiro ano com ele. Infelizmente, depois não conseguimos dar essa continuidade no segundo ano, mas um treinador que marcou a minha carreira, sem dúvida. E não só pelo treinador que é, porque é muito bom treinador, mas também pela grande pessoa que é», concluiu.