Miguel Oliveira deve disputar o último Grande Prémio da época de MotoGP em Barcelona. A prova está agendada para 15 a 17 de novembro, marcando a despedida do português da Trackhouse Racing e da Aprilia antes de rumar à Pramac.
Numa entrevista ao Diário de Notícias, o português esclareceu que ainda não treinou em motos depois de fraturar o pulso direito no GP da Indonésia, mas já fez ‘pequenas voltas no simulador’ e tem o regresso em perspetiva: ‘Nesta fase é bastante provável que vou conseguir fazer pelo menos a última corrida’, disse.
Depois das dificuldades das últimas semanas devido à cirurgia e à incerteza de quando poderia voltar a competir, Oliveira tem agora perspetivas ‘bastante mais animadoras’.
Sobre aquilo que a sua lesão envolveu, o piloto de Almada explicou: ‘É uma lesão complicada, mas bastante mais simpática do que aparentava. Felizmente foi «só» uma cirurgia reconstrutiva com uma placa e 11 parafusos para fixar o osso, mas ao nível articular não houve lesão, nem ao nível dos ossos da mão, que era aquilo que mais preocupava no início. Por isso, à partida, não vou ficar com nenhuma restrição de mobilidade’.