Rúben Amorim, após a vitória diante do Casa Pia AC, aos microfones da Sporttv, admitiu ter sido complicado defrontar um bloco defensivo tão baixo. Além disso, referiu-se à paragem de seleções como uma «bênção».
Análise ao jogo: «Eles tinham muita gente atrás da linha da bola, tivemos dificuldade para entrar. Dificultaram no jogo áereo, pois têm gente muito alta. Jogaram com uma linha de seis, foi difícil. Mas tirando o primeiro remate da partida e depois o livre, controlamos bem as transições. Senti a equipa cansada, mas conseguimos fazer dois golos.»
Entrada de Morita: «O Morita entrou pela capacidade de jogo entrelinhas. Os cruzamentos não serviam, tivemos de sacrificar o Conrad Harder. Precisávamos de outras características.
Forma de Daniel Bragança: «Tem jogado mais perto da baliza. Tem bons timings, é inteligente, conhece bem o jogo e vive um bom momento.
Paragem para as seleções: «É ótima esta paragem, estávamos a precisar muito. Temos muitos jogadores de fora, o Eduardo Quaresma jogou em claras dificuldades. Estávamos a recuperá-lo e teve de entrar com o PSV... e tem de jogar três dias depois. É uma autêntica bênção. Temos o Matheus Reis, o Pote e o Marcus Edwards de fora. A linha de pressão baixa foi positiva e ajudou-nos a controlar o jogo. Foi a parte boa.»