Rúben Dias marcou presença na antevisão do Portugal x Escócia. Defesa central falou dos colegas de posição e espera vitória.

Rúben Dias anteviu o encontro entre Portugal e a Escócia da Liga das Nações. Depois da vitória diante da Croácia, central reforçou importância de voltar a vencer.

«Jogos diferentes. Ambos os jogos de muito bom nível. A Croácia tem capacidade acima da média para ter bola, a Escócia com um jogo mais direto, mais físico. São adversidades diferentes e temos de estar preparados», frisou Rúben Dias.

«Bruno Lage? Não vou muito longe na resposta. Apenas desejo a maior sorte ao mister Bruno Lage, fui muito feliz com ele no Benfica. Desejo-lhe a ele e ao Benfica sempre o melhor», confidenciou o defesa central.

«Vão haver jogos que chegue durante todo o ano a nível de clube e seleção. Quanto mais favorável for, melhor. Queremos fazer os pontos todos em casa e para terminar em primeiro é um passo importante. Se em algum momento a calmaria esteve na minha cabeça? Não acredito, o ritmo é controlado pela bola e há menos aso a contacto físico porque ambas as equipas procuraram fazer a coisa certa no tempo certo. Acho que a nível de seriedade e agressividade não há alturas na temporada. Quem não estiver a lutar para nada não está aqui a fazer nada», vincou o defesa que abordou a luta pela competição.

«Não sou ninguém para comentar altos e baixos do António Silva. Estamos todos a crescer e temos de progredir e conquistar essa evolução pessoal. Todos temos um processo. O Renato [Veiga] é o jogador que menos conheço, é uma luta constante. Desde o Renato até mim ou ao Pepe. É essa a beleza, a certa altura percebes que tens de continuar porque se parares o tempo passa por ti. Não estou numa posição de comentar preferências ou de fazer análises individuais. São jogadores com muita qualidade, melhor será quanto mais dúvidas houverem em relação a quem jogar. Significa que estaremos muito bem servidos», destacou Rúben Dias.

«Passar confiança. É um contexto e um momento em que todos passamos, o momento de chegar à seleção. Deixa-nos mais tímidos, no caso deles que são tão novos, ainda que conheçam bastante gente, temos de os deixar confortáveis para a qualidade vir ao de cima. Temos de valorizar esse momento, mas que relaxem o mais cedo possível para mostrar a razão pela qual cá estão», garantiu o internacional português sobre os jogadores em estreia na seleção.

«Tenho a vida inteira pela frente. É bom ter a realização que estou num bom momento, mas contas só faço no fim da carreira. Ter o exemplo do Pepe só me dá asas para voar. Tenho muitos anos da minha paixão pela frente», afirmou Rúben Dias.