Kate Middleton vive agora um período de maior tranquilidade, depois dos meses de maior angústia com a sua luta contra o cancro. O problema oncológico foi revelado publicamente em março deste ano, com a princesa de Gales a ter iniciado, no imediato, tratamentos de quimioterapia preventiva, que concluiu em setembro.

Agora, e de acordo com o livro 'Charles III: New King. New Court. The Inside Story', do biógrafo real Robert Hardman, a mulher do príncipe William estará, nesta fase, mais "interessada e concentrada na religião", é notado.

Como cita também a revista 'People', este lado de Kate foi despertado desde que iniciou a sua luta contra o tumor, estando, por isso, mais "atenta à sua fé", nesta atual fase.

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Um amigo da família, que frequenta a Igreja, comentou que "as coisas estão mais esperançosas", em referência à princesa e aos seus mais recentes pensamentos. No entanto, William "é um jovem moderno" e "fica envergonhado com certos aspetos religiosos".

Já o pai do príncipe, o rei Carlos III, descreveu a sua fé como "profundamente enraizada", tendo sido um defensor da religião durante décadas. O mesmo com a falecida rainha Isabel II, que era conhecida pelas suas firmes crenças cristãs.