Harry e Meghan renunciaram aos deveres reais em janeiro de 2020. Mas, então, desde aí, de que vivem os duques de Sussex?
O anúncio da independência face à família real mudou a vida do casal porque não poderiam recorrer mais a orçamentos reais. A pandemia, a fundação Archewell… tudo foram tentativas e altos e baixos para serem financeiramente independentes.
Contudo, uma das fontes de rendimento que tornaram possíveis essa mudança, e foi dito pelo próprio príncipe na famosa entrevista a Oprah Winfrey, foi a herança deixada pela princesa Diana: “Tenho o que a minha mãe me deixou e sem isso não teríamos conseguido fazer nada”. Note-se que a fortuna rondava os 13 milhões de libras (aproximadamente 15 milhões de euros) que foram divididos por ambos os filhos.
Mas não ficou por aí! Nos últimos dois meses, enquanto membros seniores, receberam aproximadamente 5,2 milhões de euros (tal como William e Kate) do ducado da Cornualha. Mas não puderam contar com esse dinheiro visto que, segundo a BBC, decidiram devolver 2,8 milhões de euros, o dinheiro gasto nas obras da casa Frogmore Cottage.
A nova vida de negócios de Meghan e Harry
Atualmente, o grande negócio de ambos é a fundação Archewell, que apoia projetos de mulheres empreendedoras, de cuidados com a saúde mental, e que agora envolve uma produtora de conteúdos digitais.
Mas na busca incessante por uma vida estável, o casal tem assinado grandes contratos. O primeiro foi a Netflix, de cerca de 90,2 milhões de euro, que envolvia cinco anos e vários conteúdos para a plataforma de streaming. No seguimento, o casal produziu o documentário ‘Harry e Meghan’ e ‘Heart of Invictus’. Depois surgiram novos projetos na Netflix.
O segundo contrato foi com o Spotify e alcançaram cerca de 18 milhões de euros. Contudo, e como foi sabido, após o podcast ‘Archetypes’, o contrato foi por água abaixo. O último contrato também terá sido bastante lucrativo apesar de o valor não ter sido anunciado e foi com a editora Penguim Random House.
Por fim, ambos lançaram livros. Meghan estreou-se com ‘The Bench’ e Harry com ‘Spare‘, que bateu vários recordes de vendas, com 1,43 milhões de cópias no dia do lançamento.
Das séries e dos livros… para a alimentação!
Não satisfeita, Meghan Markle investiu em dois negócios de alimentos. Primeiramente, uma empresa dedicada a preparados em pó para bebidas, a Clevr Blends; posteriormente, a American Riviera Orchard, que foi anunciada em março mas que até agora não passou disso. Trata-se de uma marca de geleias, compotas e conservas mas que não é comercializada ainda.
O marido, o filho mais novo do rei Carlos III, tornou-se recentemente “diretor de impacto” da BetterUp, um serviço virtual de coaching de carreira e saúde mental.
Sobreviver de heranças?
As heranças continuam a surgir: em 2021 com a morte do avô Philip, duque de Edimburgo; em 2022, a morte da rainha Isabel II e agora está prestes a chegar outra!
A rainha-mãe, Isabel Bowes-Lyon, quis proteger os bisnetos no seu testamento, em especial Harry, visto que não será rei. De acordo com a Flash, e citando a BBC: “Em 1994, a rainha-mãe supostamente colocou de lado dois terços do seu dinheiro num fundo para os bisnetos uma segunda vez. Os príncipes William e Harry supostamente partilham 14 milhões de libras (16 milhões de euros) dos bens da sua falecida bisavó. A maior parte do dinheiro vai para o mais novo, dado que William vai beneficiar financeiramente quando se tornar rei”.
A revista ‘Cosmopolitan‘ acrescentou que o dinheiro não fica por aqui e que no próximo mês, em setembro de 2024, quando Harry fizer 40 anos, irá dividir com William cerca de 9,3 milhões de euros.