Betty Grafstein quer divorciar-se de José Castelo Branco e isso está mais do que decidido. Aliás, a ação já deu entrada no passado dia 11 de agosto, no Tribunal de Sintra.
Note-se que a norte americana garante que começou a ser vítima de violência física e psicológica, com regularidade, um ano após o casamento, que ocorreu a 27 novembro de 1996, na Conservatória do Registo Civil de Loures, mas explica que nunca fez queixa devido ao sentimento de humilhação e vergonha.
A alegada traição de José Castelo Branco
Em declarações à revista TV7 Dias, José Castelo Branco afirma que “o divórcio não é com a Betty”, mas “com o Roger [Basile, o filho de Betty]”: “Isto é uma guerra do Roger para comigo. É um ódio que eu nunca vi. Eu não tenho ódio por ele, eu até rezo por ele, coitado. Que ele seja muito feliz, que é o que eu lhe desejo”.
Sobre a acusação de infidelidade, “Vamos falar daquele filme ordinário, daquelas pessoas que me drogaram em 2006? Isso é traição? Está tudo maluco? Então, por que razão é que a Betty não se foi embora se ela não acreditava em mim? Eu, católico, apostólico, de comunhão, de confissão, ia andar a trair a Betty? Ó menina, até fica mal dizer uma coisa dessas”.
E rematou: “Se os abusos começaram no início, por que razão é que ela aguentou tanto tempo? Por que razão é que ela esteve comigo tantos anos? Já toda a gente viu que é uma cabala”.