A polémica em torno de Sérgio Rossi e a ex-companheira continua. No dia 11 de julho, o cantor confirmou a separação com Ana Rita Fernandes, que fazia parte do seu clube de fãs.
No mesmo dia, tornou-se público que o namoro entre os dois tinha se tornado insustentável. Isto porque ambos apresentaram queixas de violência doméstica um contra o outro: Ana Rita no dia 7 de julho no posto da GNR da Lourinhã e o artista apresentou queixa dois dias depois, em Campo Maior.
A imprensa nacional voltou a contactar o agente de Rossi que respondeu sem entraves: “O Sérgio foi agredido quatro vezes, entre junho e julho. E à quarta vez disse basta, portanto, agarrou no braço da senhora e afirmou: Não me vais bater mais’”. E acrescenta ainda que o músico nunca chegou a agredir a Ana.
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“Ela fez isto por ciúmes. Falo como manager de há mais de 25 anos. Para ser companheiro de uma destas pessoas é preciso ter um grande poder de encaixe”, esclarece.
O manager revela ainda que, na altura, o Sérgio recorreu a um hospital em Badajoz para não ser reconhecido. “O Sérgio foi assistido num hospital em Espanha, porque se fosse a um em Portugal, todas as pessoas iriam saber. Ele estava cheio de hematomas, de nódoas negras. Tentou proteger-se, e à Ana também. Mais cedo ou mais tarde, iria tornar-se público, tinha de apresentar queixa. “, afirma.
E assegura: “Ele é que é o ofendido, ele é que está todo negro. A ex-namorada pode ter uma nódoa negra no braço, onde ele a agarrou para se defender das agressões, nada mais do que isso”.