O passado domingo foi um dia positivo para o Fenerbahçe. O conjunto turco, atualmente orientado por José Mourinho, deslocou-se até casa do Antalyaspor para vencer por 0-2 e encurtar distâncias para o topo do pódio, uma vez que o Galatasaray empatou 3-3 com o Kasimpasa.
Ora, o triunfo do técnico português esteve envolvido em alguma polémica devido a uma decisão da equipa de arbitragem, pois anularam um golo (aparentemente) legal a Edin Dzeko, ponta de lança bósnio que tinha feito o gosto ao pé aos 77 minutos, na altura para o 0-2.
O Special One, perante este cenário, decidiu colocar um computador com as imagens diante da... transmissão televisiva, levando cartão amarelo pouco tempo findado. O objetivo, segundo Mourinho, passava por demonstrar ao árbitro que a decisão estava errada, uma vez que não existiu nenhuma posição ilegal.
«Não interessa se é um árbitro ou VAR estrangeiro ou turco. A única coisa que quero é que os árbitros no VAR ajudem os árbitros principais a tomar a melhor decisão possível. Existiram muitas decisões questionáveis», começou por afirmar, em declarações reproduzidas pelos meios de comunicação turcos.
«Existiu uma possível grande penalidade sobre o Dzeko, uma cotovelada na cara e, consequentemente, uma possível expulsão. [Cartão amarelo mostrado pelo árbitro?] Reagi calmamente. Não disse uma única palavra, mas está tudo bem», acrescentou o treinador.