Diogo Costa recordou aquela noite de 1 de julho em que foi o herói da Seleção Nacional frente à Eslovénia, ao defender três penáltis no prolongamento do jogo dos oitavos de final, apurando com as mãos Portugal para os quartos de final da competição.

Em entrevista à revista Dragões, do FC Porto que será publicada na íntegra na segunda-feira , o guarda-redes dá todo o mérito à intuição daquela noite, em que teve ainda uma defesa enorme e decisiva durante o jogo.

«Vou contar um episódio que aconteceu contra a Eslovénia, no fim do prolongamento: os treinadores perguntaram-me se eu queria ver as probabilidades dos batedores e eu disse que não queria ver. Foi muito instinto, fruto do que estava a ler do batedor no momento. Claro que também existe a técnica de saída à bola, mas foi mais o pressentimento e a experiência adquirida ao longo da vida», revelou.



O capitão do FC Porto virou depois o foco para os desafios que se seguem, e incluem já uma viagem ao norte da Noruega para defrontar o Bodo/Glimt, para a Liga Europa, falando em «qualidade e margem de evolução num plantel muito jovem»: «Acredito sinceramente que podemos ganhar a Liga Europa, mas pensar em ganhar não chega. É preciso demonstrá-lo em cada jogo.»



Diogo Costa foi entrevistado perante quatro guarda-redes da Dragon Force e uma adepta sócia desde que o guarda-redes nasceu.