Depois de ter ultrapassado o Liminanos na estreia nesta edição da Taça de Portugal, o Chaves prepara-se para receber, este domingo, pelas 16h15, o Lusitânia de Lourosa em sua casa. Os leões de Lourosa irão levar ao todo cerca de mil adeptos a Trás-os-Montes.

"O Chaves tem crescido nas últimas jornadas, esperamos dar continuidade neste jogo. Hoje, tenho a particularidade de falar da dificuldade que o Sporting sentiu com uma equipa de um escalão inferior. Amanhã, à hora do jogo, devo poder falar de outras equipas. Há muitas equipas grandes de Portugal que vão jogar com equipas de Campeonato de Portugal ou Liga 3, e nenhum dos treinadores dessas equipas, quer das mais fortes ou das mais 'baixas', dão o jogo por ganho. A diferença entre a 2.ª Liga e as melhores equipas da Liga 3 não é muito grande e sabemos que o Lourosa encontra-se nesse lote", realçou Marco Alves, o técnico dos flavienses. 

Há cinco anos que o Chaves não joga em casa para a Taça. É um jogo especial?
"Matámos o borrego, como falámos na eliminatória anterior. Agora, temos a possibilidade de poder jogar perante os nossos adeptos e contamos com o seu apoio. Têm estado cá nos momentos mais adversos, contamos que eles nos apoiem para levar de vencida o Lourosa. Não devemos ganhar a Taça, como é óbvio, mas queremos chegar longe."

Dificuldades com as lesões.
"Os jogadores que têm estado lesionados irão continuar, aumentando ainda essa lista devido a um pequeno acidente do Gonçalo (Pinto). São seis baixas. Os cinco que têm estado lesionados ainda não vão comparecer nesta eliminatória."