Com um total de 1.230 jogos na regular season em pouco mais de seis meses, cada equipa disputa 82, para esta 79.ª temporada a NBA conta com 74 árbitros oficiais profissionais, aos quais se juntam oito não oficiais.
Na época passada apenas 36 foram escolhidos para o play-off e o grupo ficou limitado a 12 durante nos Finals entre Boston Celtics e Dallas Mavericks.
Existe um recorde de oito mulheres e apenas pela segunda vez na história, uma, Ashley Moyer-Gleich, apitou na segunda fase em 2023/24. Algo que não acontecia desde que Violet Palmer fez o último dos seus nove encontros de play-off entre 2006 e 2012.
Tom Washington (33.ª época/66 anos) - nem LeBron James tem tantas -, Michael Smith (31.ª/69), Tony Brothers (30.ª/60) e Scott Foster (30.ª/57) são, atualmente, os mais experientes do grupo onde não fica muito tempo quem não tem boas avaliações. E elas são constantes, jogo a jogo.
Tendo a associação dos árbitros renovado, em 2022 e por sete anos, o contrato coletivo de trabalho, o salário base de um árbitro em início de carreira na Liga rondará os 150 mil dólares (138 mil euros), $6 mil por jogo (€5.521), mas não havendo limite de idade para apitar, todos as épocas vão subindo de escalão, mas sempre com direito a seguro de saúde, viagens em 1,ª classe, bons hotéis e, entre outras mordomias, direito a bilhetes gratuitos para jogos.
O topo da carreira e consequentemente salarial atinge-se após 30 temporadas, onde a base são $550 mil (€506 mil). Quantias que poderão ser superiores se realizam mais partidas do que as normalmente agendadas e jogos de play-off, assim como receberem prémios de desempenho.
Um árbitro experiente receberá como 7 mil euros por encontro da fase regular e no nível máximo existirão cerca de um lote de oito.
Os eleitos que apitaram as finais de conferência e os Finals na última temporada terão ganho $29 mil por jogo (€26.680).
E se os jogadores estão permanentemente viajar, os árbitros não o fazem menos. Podem apitar entre 12 a 15 jogos por mês e estar fora de casa cerca de 25 dias seguidos.