Pedro Acosta não pontuou nas duas corridas principais de Misano, e tem agora pela frente o GP da Indonésia de MotoGP. O rookie luta pelo top cinco do campeonato, estando em sexto lugar.

O espanhol da Red Bull GasGas Tech3 chega a Mandalika sem expectativas, mas com alguma confiança, como referiu: ‘Bem, não tenho expectativas para ser honesto. É verdade que normalmente as pistas em que não temos muita aderência adequam-se bem à nossa moto como vimos em Aragão. Normalmente nas corridas fora da Europa é também onde a KTM obtém os melhores resultados da época, então façamos figas e esperemos que a nossa moto esteja a funcionar bem’.

Esta é apenas a terceira edição do GP da Indonésia em Mandalika, e Acosta comentou: ‘No fim de contas estou muito contente, porque só falhei duas épocas no MotoGP – uma foi um desastre na chuva, e a outra foi no ano passado. Por isso não perdi nenhuma informação. Também nas corridas fora da Europa não há muitas informações sobre as pistas, as pistas mudam muito entre um ano e o seguinte’.

No entender do piloto, há que enfrentar este GP com alguma abertura: ‘É bem imprevisível – não imprevisível, mas, como vimos, na época passada o Maverick [Viñales] esteve perto de ganhar, também o [Fabio] Quartararo fez uma parte final de corrida fantástica. Por isso precisamos de estar abertos, ver os pneus porque penso que mudam comparando com o ano passado. E veremos onde conseguimos chegar com o nosso pequeno bebé’.