Pedro Acosta esteve perto de fazer história no GP do Japão. Depois da pole position, parecia ter a oportunidade de ganhar a corrida Sprint e caiu. Um desfecho que se repetiu na corrida principal, quando perseguia o líder Francesco Bagnaia (Ducati).
Apesar de não ter concretizado o potencial em resultados, o rookie da Red Bull GasGas Tech3 saiu de Motegi com os aspetos positivos do seu desempenho, e chega encorajado ao GP da Austrália:
– O Japão foi bom, foi como um sonho, mas precisamos de ver os aspetos positivos. Foi o fim de semana em que fui mais competitivo em toda a época. Por isso, precisamos de pegar nisso, ver o progresso que fizemos nas últimas corridas, e estou ansioso por pilotar nesta pista que é normalmente uma das minhas favoritas do calendário, também o ambiente que encontramos aqui é agradável.
Questionado sobre onde está a fazer a diferença face aos restantes pilotos KTM e quais serão os pontos fortes da moto em Phillip Island, Acosta retorquiu: ‘Veremos, no fim de contas é uma pista completamente diferente do Japão. Penso que estamos simplesmente a melhorar pequenas coisas, porque nas últimas corridas muitos de nós experimentaram várias coisas, como o Jack [Miller] com a aerodinâmica, e eu com estas coisas no braço oscilante. Por isto, estamos a dar pequenos passos. Penso que, mais do que nada, foram passos sólidos, talvez porque no início da época estivemos a tentar fazer várias formas de pilotar, mas talvez só existisse uma maneira de pilotar esta moto da KTM. Mas estamos a encontrar o nosso caminho para sermos velozes’.