Simão Sabrosa tem sido notícia, nos últimos dias, após ter sido tornado público que os filhos, Martim e Mariana, o colocaram em tribunal. Os jovens são fruto da relação terminada com Filipa Valente, que está afastada da esfera pública há vários anos.

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“Acordo de divórcio com Simão que foi um dos mais caros da história de Portugal”

E, esta quinta-feira, 26 de setembro, no V+Fama, Adriano Silva Martins revelou pormenores da atual vida da ex-mulher de Simão Sabrosa. “Filipa Valente, a primeira mulher de Simão Sabrosa, passou de ter tudo a não ter quase nada. Vamos avaliar: uma mansão na Quinta Patinho, em Cascais, um prédio em Sintra, milhões de euros e carros de alta gama ficaram para Filipa no acordo de divórcio com Simão que foi um dos mais caros da história de Portugal”.

Mas, 13 anos depois da separação, a mãe de Martim e Mariana Sabrosa tem uma vida totalmente diferente e sem os luxos que tinha ao lado do ex-jogador. “Havia um alto ritmo de vida naquela casa, a Filipa já não vive naquela casa. Tudo mudou na vida de Filipa”, disse o apresentador.

Na altura, Filipa Valente vendou a mansão onde vivia com os filhos por mais de seis milhões de euros. “Era uma casa seis ou sete milhões que ela chegou a vender. A casa era ótima e ouvi que o Simão dava uma bela mesada e não deixava faltar nada”, revelou António Leal e Silva.

“Se fosse bem gerido não teria um mau nível de vida”

Como o comentador chegou a ser próximo de Filipa Valente, Adriano Silva Martins confrontou-o: “Quando fazemos o trabalho de investigação para este programa ouvimos muita gente e ouvi várias versões: ouvi gente que disse que a Filipa estourou muito dinheiro e ouvi outras a dizer que continua a ter uma vida boa, talvez não tão maravilhosa e glamorosa. Mas também sei que ela voltou a trabalhar como hospedeira numa companhia aérea”.

Guilherme Castelo Branco acabou por criticar a ex-mulher de Simão Sabrosa. “Se é verdade tudo aquilo que estamos aqui a dizer: que foi deixada uma casa avaliada em sete, sete milhões, deixou bastante dinheiro na conta, deixou um prédio em Sintra para além da pensão de alimentos que os filhos tinham… Obviamente que há pessoas que têm mais jeito para gerir do que outras, se fosse bem gerido, obviamente que o nível de vida não poderia ser o mesmo, mas não teria um mau nível de vida”, destacou.

Adriano Silva Martins corrigiu: “Um mau nível de vida não tem mas também dizem que teve de voltar a trabalhar”.

Texto: Carolina Marques Dias Fotos: Impala e redes sociais