Esta conferência, que irá decorrer entre as 17 e as 19 horas, com transmissão através do Facebook do Expresso, junta os principais responsáveis pelo combate ao cancro ginecológico em Portugal. A abertura da sessão será realizada pelo diretor-geral da GSK, Maurizio Borgatta, que vai abordar o ‘Compromisso da GSK no combate aos cancros ginecológicos’.

“É com muito orgulho que apoiamos mais uma conferência integrada no projeto ‘Doenças Raras, Pessoas Únicas’, continuando focados em ajudar as mulheres com cancros ginecológicos, para que tenham pela frente um futuro com mais esperança. Para o conseguir, associamo-nos a organizações de pessoas que vivem com doença, sociedades e profissionais de saúde, tendo como objetivo final o acesso de todas as mulheres aos tratamentos e cuidados de saúde adequados para cada doença”, explica.

A primeira discussão será a mesa-redonda ‘O início da jornada de cancro do ovário: uma doença rara e a incerteza do futuro’, que conta com a participação dos representantes do Movimento Cancro do Ovário e outros Cancros Ginecológicos (MOG), da Associação de Apoio a Cancro Hereditário (EVITA), do Serviço de Oncologia do IPO Porto e da Sociedade Portuguesa de Ginecologia (SPG). Esta sessão será terminada com o comentário final da ex-ministra da Saúde, Maria de Belém Roseira.

Já o discurso principal irá abordar o ‘Acesso às terapêuticas oncológicas inovadoras: Qual o diagnóstico em Portugal?’ e lança o mote para o debate que se segue, da autoria de António Araújo, diretor do Serviço de Oncologia Médica do Centro Hospitalar Universitário de Santo António.

Este debato, denominado ‘Saúde sem código postal: Um país que não deixa nenhuma mulher para trás’, conta com a participação de especialistas em Oncologia e em matérias de saúde pública, bem como de deputados da Assembleia da República ligados à área da saúde. O encerramento será feito por Rui Santos Ivo, presidente do Infarmed.

CG

Notícia relacionada

Cancro do ovário. “Após o diagnóstico, a alimentação não cura o cancro, mas é uma aliada”