Com o intuito de “reunir médicos especialistas em Ginecologia, Obstetrícia e Medicina de Reprodução para desmistificar tabus da saúde reprodutiva”, a temática da síndrome do ovário poliquístico foi discutida relacionando esta doença com outras especialidades médicas, nomeadamente a Endocrinologia e a Nutrição. Foi ainda abordado o impacto desta patologia no âmbito da fertilidade.
De acordo com o médico Carlos Bello, “pensa-se que 9 a 13% das mulheres em idade fértil” tenham esta síndrome. Nesse sentido, os especialistas abordaram os sintomas, o diagnóstico, os tratamentos possíveis e ainda a importância do estilo de vida, como o exercício físico e a qualidade do sono, no que diz respeito a esta doença.
Tal como destaca Rafaela Teixeira, “a nutrição demonstra-se muito importante no acompanhamento das mulheres com ovários poliquísticos” e “é preciso integrar o exercício físico” para um melhor estilo de vida. A nutricionista defende que os alimentos consumidos e a qualidade dos mesmos pode impactar a síndrome do ovário poliquístico, refere a nota divulgada.
A próxima sessão das FNAC Talks terá lugar dia 8 de março, no âmbito do Dia Internacional das Mulheres.
CG/COMUNICADO
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