Com esta greve, o SIM espera também “o urgente encerramento” das negociações entre o sindicato e o Governo. Em comunicado, salienta-se a necessidade de os Ministros das finanças e da saúde apresentarem “uma proposta de grelha salarial que reponha a carreira das perdas acumuladas por força da erosão inflacionista da última década e que posicione com honra e justiça toda a classe médica, incluindo os médicos internos, na Tabela Remuneratória Única da Função Pública”.
Esta não é a única greve anunciada. A Federação Nacional dos Médicos (FNAM) também convocou uma greve, mas nacional, para os dias 14 e 15 de novembro, assim como uma caravana que vai percorrer o país entre 5 de setembro e 15 de setembro. Irá decorrer também uma reunião, em Bruxelas, com os deputados portugueses no Parlamento Europeu e com a Comissária Europeia para as questões da Saúde.
Texto: Maria João Garcia
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