A Ecoendoscopia Brônquica (EBUS) é um procedimento minimamente invasivo que vai ser usado no cancro do pulmão, mas que permite também diagnosticar diferentes tipos de doenças pulmonares, nomeadamente sarcoidose, tuberculose ou doenças linfoproliferativas. O objetivo é a melhoria do circuito de diagnóstico de diversas patologias.
“Realizada por um médico, a Ecoendoscopia Brônquica (EBUS) utiliza um broncoscópio flexível, com uma sonda de ecografia acoplada, que permite a visualização da árvore brônquica e de estruturas circundantes, nomeadamente estações ganglionares ou lesões mediastínicas, permitindo a sua abordagem diagnóstica”, especifica, em comunicado, o CHEDV.
A equipa EBUS é chefiada por Vanessa Santos e Rita Gomes. Para as médicas pneumologistas, “a implementação desta técnica representa ganho efetivos para a saúde dos nossos doentes, diagnósticos mais rápidos, permitindo o tratamento atempado e assim maior possibilidade de cura, sobretudo em doentes com cancro no pulmão”.
A implementação desta nova técnica contou com o envolvimento dos serviços de Anestesiologia, Anatomia Patológica, Imagiologia e Pneumologia.
MJG
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