A nova presidente da ANEM defende a imperativa colaboração de todos os parceiros da saúde, tendo ciente os problemas que afetam o ensino superior, em geral, e o ensino superior na área da saúde, em particular, nomeadamente no que diz respeito ao financiamento, valorização pedagógica e transição digital.
Além disso, pretende adotar estratégias multissetoriais com o intuito de encontrar o caminho que melhor serve a saúde pública em Portugal. “Com o início da quinquagésima década da Associação Nacional de Estudantes de Medicina, não queremos contribuir para um estatismo fotográfico”, acrescentou Rita Ribeiro, de acordo com uma nota divulgada.
Para a estudante é necessário impulsionar ainda mais as áreas complementares da Medicina, nomeadamente Direitos Humanos, Ética Médica, Educação Médica, Formação, Imagem, Tecnologia, Mobilidade, Saúde Pública, Saúde Global e Saúde Sexual/ Reprodutiva.
De acordo com o comunicado, esta nova direção segue os pilares da “inovação, integração e impacto”, com uma “participação ativa na construção de um presente inovador, progressista e multissetorial, integrando as diferentes perspetivas para a saúde”. “Pretendemos ser a amplificação da voz de toda a comunidade estudantil que representamos”, afirma Rita Ribeiro.
A Rita Ribeiro juntam-se 19 outros estudantes de Medicina de todo o país, que constituem os órgãos sociais da ANEM.
Na cerimónia esteve presente Altamiro da Costa Pereira, diretor da Faculdade de Medicina da Universidade do Porto. Helena Canhão, presidente do Conselho de Escolas Médicas Portuguesas, deixou ainda declarações através de um vídeo.
CG/COMUNICADO
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