Cinquenta anos depois, a discussão ainda é acesa sobre as leituras do 25 de Abril dentro e fora de portas. O principal jornal de Cabo Verde pede a Portugal um mea culpa pela descolonização apressada.
O gabinete de guerra israelita, respondeu aos ataques iranianos de 13 de abril. Cedendo à pressão americana para evitar a escalada do conflito, Israel decidiu apostar num contra-ataque cirúrgico, mais com o objetivo de deixar claro as suas intenções do que de fazer danos volumosos.
A cabeça de lista da Alternativa Democrática Nacional (ADN), às Eleições Europeias, encontrava-se "legitimamente a participar nas atividades de comemoração do 25 de Abril".
O ADN não chegou ao Parlamento, mas a influência evangélica não deixou de ser notada. Já o Chega elegeu os evangélicos Pedro Correia, que foi pastor auxiliar em Rio Maior, e Daniel Teixeira, da Igreja do Evangelho Quadrangular. A um dia da 'Celebração da Esperança', no Porto, o i e o SOL falam com W
O chefe de Estado defende que os avanços de Portugal, estão estão a "precisar do impulso de novas gerações, ideias e pessoas", antes que o 25 de Abril "fique ou acabe por ir ficando saudosismo, nostalgia, mais passado do que futuro".
O preisdente da Assembleia da República, evocou o antigo Presidente da República, fundador e primeiro líder do Partido Socialista (PS), Mário Soares, relembrando que o mesmo foi "a personificação maior de um espírito de bom senso e sabedoria que hoje, em política, se chama de moderação".
A deputada mais nova da bancada do PSD, Ana Gabriela Cabilhas foi a escolhida para discursar na sessão solene, e criticou aqueles que querem "dividir o país"
O líder do Chega admitiu que, depois de ouvir as declarações do Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, decidiu discursar sem ter um discurso previamente preparado.
O liberal relembra que atualmente vivemos num tempo em 'em que parece que se pode falar de tudo, mas não se pode falar em nada', atirando culpas ao "'wokismo' exagerado".
O deputado do CDS-PP saúdou a "excecional capacidade" que Portugal e os países da lusofonia tiveram para 'cimentar uma nova proximidade e estabelecer muitos e bons interesses comuns'.
Apesar de ter ficado de fora da lista da AD às Europeias, o nome de Rui Moreira continua a alimentar polémicas no interior do PSD. O autarca nega ter feito exigências a Montenegro.
"O Governo deu um sinal de abertura ao diálogo, procurando com todos os grupos parlamentares chegar a uma proposta de diálogo e consenso", disse o líder parlamentar do PSD, Hugo Soares.