O PIB de 2019 foi marcado pelas negociações para a saída do Reino Unido da UE, a 31 de janeiro, e pela vitória eleitoral com maioria absoluta, em 12 de dezembro, do conservador Boris Johnson.
A procura interna (consumo e investimento) contribuiu no ano passado para o crescimento anual em 1,5 pontos percentuais, menos 1,1 pontos do que em 2018.
"Todos os países da Europa precisarão responder agressivamente a esta crise, de uma maneira corajosa e proporcional à sua escala. Se há tempo para usar 'almofadas' e margem fiscal disponível, certamente este é o caso", salientou Thomsen.
O sentimento económico recuos nas cinco maiores economias da zona euro, com particular destaque para Itália (menos 17,6 pontos) e Alemanha ( menos 9,8).
A emissão global de títulos corporativos subiu para 244 mil milhões de dólares até agora, o maior valor mensal desde que foi batido o recorde de 252 mil milhões em setembro.
O preço do petróleo afundou na madrugada desta segunda-feira para mínimos de Novembro de 2022, no caso dos contratos futuros para a entrega do petróleo Brent, negociado em Londres.
O alívio estabelecido na medida inclui pagamentos diretos de 1.200 dólares a milhões de cidadãos americanos, subsídios de desemprego reforçados e centenas de milhões de dólares em empréstimos para empresas em dificuldades.
Uma Europa “feia” e “morta” foram apenas alguns dos adjetivos que jornais e autoridades referiram em reação à decisão dos chefes de Estado e de Governo da UE.
As projeções para o crescimento do PIB em 2020 traduzem revisões significativas em baixa face ao projetado em dezembro, onde o BdP apontava para um aumento da atividade económica de 1,7% este ano e de 1,6% nos seguintes.
O Multipublicações Media Group junta-se ao Observador na necessidade de haver um plano de apoio aos meios de comunicação social, para ultrapassar esta crise e não para resolver problemas passados.
Esta é uma decisão que, acima de tudo, deve ser bem ponderada. Não se precipite, leve o tempo que precisar e adote uma estratégia financeira a pensar na forma como irá pagar a sua primeira casa.
As projeções mais recentes sobre o impacto da pandemia predizem uma recessão acompanhada de perda de empregos pior do que a registada na crise financeira de há 12 anos.