O número de casas disponíveis para arrendar em Portugal aumentou 55% no quarto trimestre de 2023, face ao mesmo período do ano anterior, revela um estudo da plataforma online o idealista divulgado agora. Para o porta-voz do idealista, Ruben Marques, “algumas medidas implementadas na habitação parece
A Câmara de Coimbra aprovou hoje a alienação em hasta pública de dez imóveis, sobretudo lotes de terrenos para construção, com um valor patrimonial de 2,5 milhões de euros (ME), medida criticada pelo PS.
A iniciativa abrange 102 habitações, localizadas em 18 concelhos de Portugal. Segundo o organismo, os contratos destinam-se a habitação permanente dos agregados, "cuja taxa de esforço máxima com a renda não signifique mais de 35%".
O município de Mondim de Basto lançou o concurso público para a reabilitação de um edifício inacabado para a construção de 18 fogos destinados a habitação com arrendamento acessível, pelo preço base de 2,3 milhões de euros.
No último trimestre de 2023 a oferta disponível em Portugal aumentou 55% face ao período homólogo de 2022, impulsionadas pelas restrições no Alojamento Local e o fim do regime de Residentes Não Habituais (RNH).
Presidente da Iniciativa Liberal considerou que a falta de vagas nas creches é hoje “um problema muito sério”, acusando o PS de ter feito “propaganda nesta matéria” e de achar que deve “decidir onde é que as famílias portuguesas colocam as suas crianças”.
Entre 2019 e 2023, deram entrada nas autarquias de Portugal pedidos para o licenciamento de 128.800 novos apartamentos, dos quais 75.550 foram licenciados e entraram em obra.
Custos de construção, inflação, turismo… são muitos os fatores que, juntos, formam a tempestade perfeita para a falta de casas e o aumento dos preços. Portugal vive com esse problema, mas existe um pouco por toda a Europa. Os Governos veem-se obrigados a tomar medidas, mas parece não ser suficiente
Custos de construção, inflação, turismo... são muitos os fatores que, juntos, formam a tempestade perfeita para a falta de casas e o aumento dos preços. Portugal vive com esse problema, mas existe um pouco por toda a Europa. Os Governos veem-se obrigados a tomar medidas, mas parece não ser suficient
Já em relação à variação trimestral, o aumento foi de 3% e o crescimento anual de 20,4%. O valor médio do m2 fixou-se no final de janeiro nos 15,8 euros.
Apresentação de contas dos bloquistas acabou por gerar dúvidas nas redes sociais: afinal, quanto quer investir o Bloco de Esquerda na habitação? E será que os 1.200 milhões de euros resultam num investimento de apenas 15 mil euros por casa?
A melhor solução nem sempre é fácil de encontrar face aos valores que são praticados no mercado nacional. A par dos valores, há que contar ainda com outros fatores, nomeadamente psicológicos. Mas é preciso ter em conta os custos de cada opção.
Esta é a primeira redução destas prestações em quase dois anos e deve-se à ligeira queda das taxas Euribor em janeiro e que as põe a valores inferiores à média da Euribor na última revisão dos contratos.
A prestação da casa paga ao banco vai reduzir-se ligeiramente em fevereiro para os contratos indexados à Euribor a três e seis meses, ao fim de quase dois anos a subir, segundo a simulação da Deco/Dinheiro&Direitos.
O Município de Arouca vai investir 1,2 milhões de euros para disponibilizar à população 28 lotes de terreno com capacidade para 25 fogos de diferentes tipologias e assim aumentar a escassa oferta habitacional do concelho, foi hoje anunciado.
No mês de janeiro a subida foi de 8% face a dezembro, com os valores médios a fixarem-se nos 1.290 euros. No segmento de vendas a variação anual observou um aumento de 12% com as habitações a ficarem mais caras em cerca de 35 mil euros.
Em janeiro registou-se um ligeiro aumento de 0,8% face ao mês anterior, tendo o preço das casas subido em nove capitais de distrito. O valor médio do m2 fixou-se no mês em análise nos 2.582 euros.
A partir do momento que o PPAU é revogado, os serviços da câmara municipal vão apreciar “uma proposta já trabalhada no sentido de qualificar toda aquela zona”, adiantou a vereadora Joana Almeida, referindo que, em relação ao antigo projeto, prevê-se “mais área de construção para habitação”, uma área
Isenção de mais-valias, limite de rendas, novas linhas de crédito para construção ou reabilitação, bonificação de juros... As medidas são muitas mas as críticas continuam. E portugueses pedem mais.
Mesmo que as taxas de juro baixem em abril não será suficiente para aliviar já os encargos mensais. Mas apesar da asfixia estamos longe do cenário vivido durante a troika
Há quem não poupe críticas aos compradores estrangeiros e ao setor do turismo por “roubarem” imóveis ao mercado. Governo já mudou regras, pôs fim aos Vistos Gold e impôs restrições ao alojamento local. Agentes do setor afastam responsabilidades.
Para o secretário-geral da Associação dos Inquilinos Lisbonenses, “enquanto não houver fiscalização e regulação no mercado, os preços das rendas não vão baixar”. E alerta: “Nas rendas mais recentes um aumento de 7% é, em muitos casos, muito violento”.