O Chega requereu a audição, com caráter de urgência, do Ministro da Administração Interna (MAI) sobre falhas no combate aos incêndios e para ser constituída uma comissão independente para investigar "os brutais incêndios" na Covilhã.
O incêndio que lavra desde 06 de agosto na serra da Estrela e que atingiu os distritos de Castelo Branco e da Guarda foi dado como dominado pelas 23:30 de sexta-feira, adiantou hoje à Lusa fonte da Proteção Civil.
Mais de 17 mil hectares já arderam até esta noite no incêndio que lavra desde sábado na serra da Estrela e que já atingiu os distritos de Castelo Branco e da Guarda, segundo o sistema de vigilância europeu Copernicus.
O ministro da Administração Interna, José Luís Carneiro, admitiu hoje que o incêndio que deflagrou no sábado em Garrocho, no concelho da Covilhã, "é uma tragédia" ambiental e está a lavrar num "contexto de grande complexidade".
Bombeiros de vários países europeus foram destacados hoje para ajudar a França a combater os incêndios que assolam as florestas na sequência de uma nova onda de calor e de uma seca histórica.
O incêndio que deflagrou no sábado em Garrocho, no concelho da Covilhã, distrito de Castelo Branco, "está estabilizado, não ainda dominado", de acordo com a Proteção Civil, que registou hoje um ferido por "doença súbita" entre os sapadores florestais.
O secretário de Estado da Conservação da Natureza e das Florestas, João Paulo Catarino, disse hoje que o incêndio na serra da Estrela está a provocar um “prejuízo enorme” ambiental que é preciso “reabilitar rapidamente”.
Dois dos cinco bombeiros feridos no capotamento de uma viatura, que se encontrava a combater as chamas do incêndio que começou sábado no concelho da Covilhã, continuam internados, um deles em estado grave, revelou fonte hospitalar.
O incêndio que deflagrou no sábado em Garrocho, no concelho da Covilhã, entre Videmonte (Guarda) e Linhares (Celorico da Beira), preocupa a proteção civil.
O líder do governo falou sobre os incêndios que lavram em Portugal e confirmou que "infelizmente" há pouca ajuda do mecanismo europeu de combate aos fogos.
Oitenta e uma viaturas de combate a incêndios que os bombeiros vão receber até 2024 serão distribuídas por todo o continente e custarão 12,6 milhões de euros, anunciou hoje o Governo. O Conselho de Ministros aprovou na quinta-feira a autorização de despesa para a aquisição faseada destes veículos, n
O incêndio rural que lavra desde sábado na serra da Estrela, na região Centro, continua a mobilizar hoje de manhã mais de 1.600 operacionais, segundo informação da Proteção Civil.
O incêndio que deflagrou no sábado no concelho da Covilhã e alastrou para Manteigas, Gouveia, Guarda e Celorico da Beira era combatido às 22:30 de hoje por 1.555 operacionais, sendo o único ativo em Portugal continental de grandes dimensões.
O incêndio que deflagrou no sábado, em Garrocho, no concelho da Covilhã, alastrou hoje, durante a manhã, ao concelho de Celorico da Beira (Guarda), sendo a situação mais complicada na freguesia de Carrapichana.
O presidente da Liga dos Bombeiros Portugueses (LBP) defende que devem ser os bombeiros a tomar conta do combate inicial aos incêndios, com poder de decisão sobre o uso de todos os meios necessários, inclusive os aéreos.
O segundo-comandante nacional da Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC) disse hoje que os três Canadair estiveram inoperacionais na quarta-feira, um por avaria mecânica e os outros dois devido a inspeção devido às horas de voo, confirmando também a existência de feridos ligeiros.
Mais de 1.600 operacionais combatiam às 22:30 de hoje os incêndios na Covilhã e Oliveira do Hospital, os dois fogos ativos em Portugal continental que mobilizavam um maior número de meios, segundo a Proteção Civil.
O incêndio que deflagrou no sábado na localidade de Garrocho (Covilhã) e que se estendeu a Manteigas, já passou para os concelhos da Guarda e Gouveia (distrito da Guarda) e a situação mantém-se complicada e difícil.