O campeão de há três anos, o italiano Gianmarco Tamberi, competiu diminuído por problemas renais, que hoje mesmo o levaram a passar pelo hospital, não lhe permitindo melhor que o 11.º lugar, com 2,22.
O Botswana, com Letsile Tebogo, ouro nos 200, terminou na segunda posição, a 10 centésimos (2.54,53), enquanto a Grã-Bretanha ficou no último lugar do pódio, com o tempo de 2.55,83.
Assumindo ter passado por alguns momentos maus nas últimas semanas, Rui Oliveira disse que “sabia que tinha de ser mais forte” e representar o irmão “da melhor maneira”.
O Turquia deixa Paris2024 sem a desejada medalha, mas com muitos motivos para celebrar, uma vez que acaba de completar a campanha olímpica de maior sucesso até à data.
Com o ouro hoje conquistado, Iúri Leitão igualou, numa única edição dos Jogos, Pichardo, mas também Carlos Lopes, os únicos portugueses a terem um ouro e uma prata olímpica no currículo.
Iúri Leitão revelou ainda que Rui Oliveira “estava mais reticente”, porque também ainda não tinha competido e não tinha tido “as melhores sensações no treino” da véspera.
O Brasil continua, assim, sem chegar ao ouro no torneio feminino, repetindo as finais perdidas em Atenas2004 e Pequim 2008, ambas também perante os Estados Unidos.
Na final dos 1.500 metros, em que o fenómeno norueguês defendia o ouro conquistado em Tóquio2020, Ingebrigtsen ficou arredado do pódio, não conseguindo melhor do que o quarto lugar.
O triunfo da dupla Iúri Leitão e Rui Oliveira no madison em Paris2024 constituiu o sexto título olímpico do desporto português, o primeiro fora do atletismo, e o 32.º pódio luso de sempre.