Numa primeira fase do debate desta tarde, Rui Rocha argumentava, como tinha feito já Luís Montenegro, que os hospitais em Parcerias Público-Privadas (PPP), nomeadamente o de Braga, fora elogiados pelo Tribunal de Contas. O Polígrafo já o verificou: é verdade. No entanto, a coordenadora do Bloco de E
Rui Rocha e Mariana Mortágua divergiram em quase tudo, no debate na CNN, nesta quinta-feira, com o líder da IL a acusar constantemente a adversária de “demagogia” e a coordenadora do BE a colar os liberais aos ricos.
Num embate entre programas quase antagónicos, esta tarde na CNN, Rui Rocha confrontou Mariana Mortágua com uma proposta específica do Bloco de Esquerda - a nacionalização de várias empresas que "custaria 30 mil milhões de euros" - e questionou: "Com o dinheiro de quem?"
No debate desta tarde, transmitido na CNN Portugal, a coordenadora bloquista enfrentou o líder dos liberais, que levantou ainda mais a já bem alta bandeira liberal: “Lucros privados, prejuízos privados”. Para Mariana Mortágua, é estranho que o Iniciativa Liberal - que "é todo 'prejuízos privados'" -
Habitação, impostos e saúde marcaram as diferenças entre BE e IL, num debate em que Mariana Mortágua acusou os liberais de quererem "dar cheques ao privado" e Rui Rocha corresponsabilizou os bloquistas pelos erros atribuídos à governação socialista.
Cerca de 50 rádios de todo o país aderiram ao boicote às ações de campanha para as legislativas em protesto contra o esquecimento do setor por parte do Governo, disse hoje a Associação Portuguesa de Radiodifusão (APR).
O presidente do Chega, André Ventura, disse hoje que o secretário-geral do PS "não tem moral" para dizer que "com a direita há bagunça", devolvendo essas críticas a Pedro Nuno Santos.
Montagem já é partilhada pelo menos desde maio do ano passado, mas voltou hoje ao "X" depois de um intenso debate entre Pedro Nuno Santos e o líder do Chega. Quase um ano depois, continua a ser falso que Ventura tenha posado frente a uma suástica nazi na Hungria.
Secretário-geral do PS afirma que "a direita não se entende" e só o PS está em condições de garantir estabilidade. “Connosco há estabilidade e progresso, mas com a direita há bagunça”, disse.
Os dois principais partidos que têm constituído o arco da governação em Portugal esperam um crescimento entre 2% a 3,4% da economia portuguesa na próxima legislatura e convergem no rácio da dívida pública que esperam atingir em 2028, caso sejam eleitos.
As promessas fiscais marcam os programas eleitorais de todos os partidos que concorrem às eleições de 10 de março, com as soluções defendidas a marcarem uma linha entre a esquerda e a direita, sobretudo no IRS, IRC e impostos sobre o património imobiliário.
Os problemas do acesso e manutenção de uma casa, seja porque os preços de compra e as rendas estão caras, seja porque os juros aumentaram, colocaram a habitação como um dos temas centrais dos programas eleitorais dos vários partidos.
O secretário-geral do PS considerou hoje que o debate pré-eleitoral permite demonstrar que os socialistas dialogam com as forças à sua esquerda, enquanto entre os partidos de direita se assiste “à bagunça”, o que indicia instabilidade.
O secretário-geral do PS manifestou-se hoje preocupado com longas detenções de arguidos para interrogatório e com as consequências de dois governos (da República e da Madeira) terem caído, sem que os juízes tenham validado suspeitas de corrupção.
O secretário-geral do PS considerou hoje que o debate pré-eleitoral permite demonstrar que os socialistas dialogam com as forças à sua esquerda, enquanto entre os partidos de direita se assiste "à bagunça", o que indicia instabilidade.
Nas redes sociais, Pedro Nuno Santos foi a personalidade mais falada por comentadores e candidatos durante a primeira semana de fevereiro, enquanto no mesmo meio as pessoas discutiram sobre André Ventura, Rui Rocha e Mariana Mortágua.
A saúde é uma das principais preocupações dos portugueses e os programas eleitorais dos partidos têm isso em conta, com variadas propostas para melhorar o Serviço Nacional de Saúde (SNS).
Pelo menos quatro casos desinformativos relacionados com as legislativas foram identificados, em janeiro, nas redes sociais, com uma publicação do Chega de um gráfico com uma interpretação errada e uma afirmação descontextualizada do Bloco de Esquerda.
Entre o CDS (89.113 votos), o primeiro dos últimos, e o PPM (260 votos), o último dos últimos, houve, em 2022, mais de 180 mil votos, com destaque para o RIR, com 23.232 votos
Com ou sem gravata laranja, André Ventura foi ontem à noite mais social-democrata que socialista. Em frente ao secretário-geral do PS, o líder do Chega afastou-se das políticas dos Governos em que Pedro Nuno Santos participou e acusou o oponente de várias "tropelias". Pedro Nuno não se ficou: por pe
O cenário pós-eleitoral de um Governo da AD com o apoio do Chega é o escolhido dos portugueses, sendo que uma maioria absoluta do PS passou do cenário favorito para um dos menos desejados
O Movimento pelo Interior, que em 2018 propôs diversas medidas para reduzir os desequilíbrios regionais, pediu hoje aos partidos políticos que se pronunciem sobre as sugestões então feitas, que consideram estar ainda por concretizar.