O presidente do PS acusou hoje BE e PCP de preferirem "os jogos do poder" à viabilização do Orçamento do Estado, optando por "uma agenda inaceitável e irrealizável no curto prazo" em vez do consenso com o Governo.
O dirigente histórico socialista Manuel Alegre considerou hoje que a rejeição do Orçamento prejudica os portugueses, defendeu que o PS nunca temeu eleições, mas criticou a esquerda que derruba a esquerda no poder, abrindo caminho à direita.
O ministro da Administração Interna afirmou hoje que ainda não ouviu “nenhum argumento que demonstre qualquer vantagem com a não aprovação do Orçamento de Estado (OE) para 2022” e defendeu a valorização do diálogo nos próximos dois dias.
O dirigente do PSD Paulo Mota Pinto defendeu hoje que o partido “está preparado" para eleições legislativas antecipadas, responsabilizou PS, BE e PCP pela eventual crise política, e defendeu que as legislativas devem ocorrer “o mais rapidamente possível”.
O candidato à presidência do PSD Paulo Rangel afirmou hoje que a “irresponsabilidade do PS pode deixar o país sem rumo”, reiterando que tal implica que o seu partido tenha um líder “fortemente legitimado”.
Os ministros vão-se reunir para analisar o panorama político nacional, depois do anúncio do Partido Comunista Português e do Bloco de Esquerda que votarão contra o Orçamento do Estado para 2022.
O Conselho das Finanças Públicas (CFP) alertou hoje, numa análise à proposta de lei do Governo para o Orçamento do Estado de 2022 (OE2022), para a possibilidade de se injetar mais dinheiro na TAP e no Novo Banco.
O aumento extraordinário das pensões até 1.097 euros vai custar 600 milhões de euros ao Orçamento do Estado para 2022 (OE2022), disse hoje a ministra do Trabalho, no parlamento, sublinhando que este é um orçamento de esquerda.
O PEV vai votar contra a proposta de Orçamento do Estado para 2022 na generalidade, anunciou hoje o deputado José Luís Ferreira, lamentando que o Governo “tenha desistido” de procurar entendimentos com este partido.
O Governo, pela voz do secretário de Estado dos Assuntos Parlamentares, lamentou hoje a decisão do PCP de votar contra a proposta de Orçamento do Estado, considerando que nunca antes tinha ido tão longe nas negociações com os comunistas. Voto contra do PCP determina 'chumbo' do documento já na gener
O Presidente da República afirmou hoje que irá aguardar até ao último segundo da votação do Orçamento do Estado para 2022 na generalidade e, caso se confirme o chumbo, iniciará logo o processo de dissolução do parlamento.
A coordenadora do BE, Catarina Martins, estranhou hoje “alguma indisponibilidade” manifestada domingo pelo Governo para continuar a negociar com o partido até à votação na generalidade do Orçamento do Estado, prometendo “gelo nos pulsos” para responder pelo país.
O secretário-geral do PCP, Jerónimo de Sousa, anunciou as conclusões da reunião do Comité Central. Decisão do partido é justificada pelo que "está, mas também pelo que não está" na proposta do Orçamento do Estado apresentada pelo Governo.
Inês Sousa Real anunciou esta segunda-feira que o partido se vai abster no voto na generalidade à proposta apresentada pelo Governo. O PAN junta-se assim ao sentido de voto das deputadas não inscritas Cristina Rodrigues e Joacine Katar Moreira.
A deputada não-inscrita Joacine Katar Moreira anunciou hoje que irá abster-se na votação na generalidade do Orçamento do Estado para 2022, “na esperança” de que o documento tenha “uma maior viragem à esquerda”.
As negociações sobre o Orçamento do Estado entram hoje na reta final. PCP e PAN anunciam o voto. As deputada não inscritas Cristina Rodrigues e Joacine Katar Moreira vão abster-se. Já o BE votará contra se até quarta-feira “o Governo insistir em impor recusas onde a esquerda podia ter avanços”, mant
A deputada não inscrita Cristina Rodrigues anunciou hoje que se vai abster na votação na generalidade do Orçamento do Estado para 2022, considerando ser esse “o voto responsável” e aguardando acolhimento de novas propostas na especialidade.
A escalada dos preços da energia só deverá ameaçar as metas orçamentais para 2022 se se prolongar para além da primavera ou exigir medidas de apoio públicas, o que não é, neste momento, expectável, segundo analistas ouvidos pela Lusa.
A ministra do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social, Ana Mendes Godinho, é ouvida hoje no parlamento pela Comissão de Orçamento e Finanças, no âmbito da apreciação, na generalidade, da proposta de Orçamento do Estado para 2022 (OE2022).
O secretário-geral adjunto do PS apelou hoje aos parceiros negociais do Orçamento do Estado para que "deixem a tática política" e o "interesse partidário", considerando que a aprovação do documento é "um dever" de interesse nacional.
O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, reiterou hoje a confiança na aprovação do próximo Orçamento do Estado (OE2022), sublinhando que é “o desejável” perante “a alternativa”, que disse ser a dissolução do parlamento.
A presidente do grupo parlamentar do PS, Ana Catarina Mendes, considerou hoje que quem votar contra o Orçamento do Estado quer empurrar o país para "as mãos da direita" e "deitar por terra o reforço do estado social".
O Governo lamentou hoje o anúncio do Bloco de Esquerda de que deverá votar contra o Orçamento do Estado (OE) para 2022 e contestou a descrição feita pela líder Catarina Martins sobre o conteúdo do documento e o processo negocial. No entanto, o executivo está à busca de "avanços" nas negociações.
O anuncio foi feito hoje em conferência de imprensa da coordenadora do Bloco de Esquerda (BE), Catarina Martins, para apresentar as conclusões da reunião da Mesa Nacional que analisou o Orçamento do Estado para 2022.