“Temos de pôr fim às restrições ao uso de armas [dadas à Ucrânia] contra objetivos militares russos, de acordo com o direito internacional", disse o responsável, em declarações aos jornalistas.
O ministro dos negócios estrangeiros da Rússia, Sergei Lavrov, lançou um alerta aos EUA, no qual afirma que o Ocidente está a "pedir problemas" ao considerar os pedidos da Ucrânia para utilizar armas fornecidas pelo Ocidente em ataques dentro do território russo.
Embora as tropas russas não tenham utilizado esta rota específica durante o início da invasão, teme-se que estas movimentações possam ser uma estratégia para desviar a atenção das forças ucranianas, potencialmente preparando um ataque duplo: um a partir do norte, via Bielorrússia, e outro do sudoest
“Esta não é a primeira vez que ouvimos declarações semelhantes de representantes do regime de Kiev”, disse o porta-voz da presidência russa, Dimitri Peskov, garantindo que o Exército russo “continuará a sua operação militar especial”.
O Kremlin criticou hoje as declarações do Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, sobre um plano que apresentará aos Estados Unidos para pôr fim à invasão russa da Ucrânia, insistindo que Moscovo continuará com a sua ofensiva.
Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, salientou que a contraofensiva militar na região de Kursk, onde se situa uma central nuclear, faz parte do plano de vitória da Ucrânia sobre a Rússia
Volodymyr Zelensky pediu a ajuda das forças aéreas dos países vizinhos europeus para destruir as vagas de mísseis e drones russos que atingiram o território ucraniano de forma maciça no início desta semana.
Desde que o presidente russo, Vladimir Putin, lançou a sua invasão em larga escala da Ucrânia em fevereiro de 2022, muitos países europeus têm intensificado os seus esforços para fortalecer os seus exércitos, tanto em termos de pessoal como de armamento.
Associação recordou que, desde a invasão da Ucrânia, em fevereiro de 2022, a “repressão” da sociedade civil na Rússia aumentou, com as autoridades a impor leis que restringem os direitos à liberdade de expressão, de associação e de reunião pacífica.
“Acreditamos que é muito grave que uma central desta tipologia esteja tão próxima de uma frente de guerra”, disse Grossi em declarações à imprensa internacional, no final da sua visita à central atómica russa de Kursk.
“Penso que poderei apresentar este plano ao Presidente Biden em setembro”, disse Zelensky numa conferência de imprensa com dezenas de jornalistas, em Kiev, acrescentando que também fará chegar as suas ideias aos dois candidatos à Casa Branca, a democrata Kamala Harris e o republicano Donald Trump.
Segundo um comunicado de imprensa amplamente divulgado pelos meios de comunicação russos, a série irá retratar um Biden fictício que viaja para a Rússia sob disfarce, com o objetivo de "mergulhar na nossa realidade" e "compreender a alma russa".
Diretor-geral afirmou que o reator está muito exposto a um possível ataque, tendo em conta a sua situação em plena frente de combate, após a incursão ucraniana nesta região fronteiriça, em curso há três semanas.
Ao levar a segunda cimeira a África, à Ásia ou à América Latina, a Ucrânia espera atrair apoios para a proposta de paz que está a preparar para acabar com a guerra nos países emergentes tradicionalmente aliados da Rússia
Questionado sobre a possibilidade de a Ucrânia ceder territórios em eventuais negociações, Zelensky respondeu que os ucranianos “não estão preparados” para esta opção, embora tenha reconhecido que a decisão dependerá da posição dos aliados de Kiev.
O Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, anunciou hoje que pretende apresentar, já em setembro, ao seu homólogo dos Estados Unidos, Joe Biden, um plano para pôr fim à guerra com a Rússia.
A Ucrânia garantiu hoje que controla 100 localidades e 1.294 quilómetros quadrados na região fronteiriça russa de Kursk, onde capturou 594 soldados inimigos desde o início da ofensiva, há três semanas.