O Ministério da Defesa russo disse hoje ter destruído instalações das forças ucranianas localizadas em Odessa e usadas no ataque de segunda-feira contra a Crimeia.
O representante da administração militar desta região acrescentou ainda que "os destroços dos mísseis abatidos e as explosões" das interceções "causaram danos em objetos das infraestruturas portuárias e em várias casas" em Odessa.
O representante da administração militar desta região acrescentou ainda que "os destroços dos mísseis abatidos e as explosões" das interceções "causaram danos em objetos das infraestruturas portuárias e em várias casas" em Odessa.
O secretário de Estados dos Estados Unidos, Antony Blinken, exortou a Rússia a retomar o acordo que facilitou as exportações de cereais ucranianos no Mar Negro, que Moscovo hoje suspendeu, para evitar novas subidas dos preços.
O último cargueiro que transportava cereais da Ucrânia no Mar Negro foi inspecionado na noite de hoje em Istambul, poucas horas antes da suspensão do acordo entre a Rússia e a Ucrânia, anunciou a ONU.
"Mesmo sem a Rússia, tudo deve ser feito para que possamos usar este corredor (para exportações) no Mar Negro. Não temos medo", disse o líder ucraniano, através de um comunicado.
"Mesmo sem a Rússia, tudo deve ser feito para que possamos usar este corredor (para exportações) no Mar Negro. Não temos medo", disse o líder ucraniano, através de um comunicado.
O Papa Francisco lembrou hoje que se completam, por estes dias, 80 anos sobre o bombardeamento de alguns bairros de Roma na Segunda Guerra Mundial e lamentou que estas tragédias ainda se repitam, aludindo ao sofrimento dos ucranianos.
Pela primeira vez desde o início da guerra, assiste-se a uma divisão no seio na NATO. A maioria dos membros queria uma adesão rápida da Ucrânia, os países mais poderosos não arriscaram e deixaram quase tudo na mesma. A espera vai ser tão longa quanto a guerra.
Pela primeira vez desde o início da guerra, assiste-se a uma divisão no seio na NATO. A maioria dos membros queria uma adesão rápida da Ucrânia, os países mais poderosos não arriscaram e deixaram quase tudo na mesma. A espera vai ser tão longa quanto a guerra.
O Presidente russo, Vladimir Putin, afirmou que o seu exército tem uma "boa reserva" de bombas de fragmentação, e ameaça usá-las na Ucrânia, se Kiev utilizar esse tipo de armamento fornecido pelos Estados Unidos.
Estas armas estão proibidas em inúmeros países, principalmente na Europa, signatários da Convenção de Oslo de 2008, da qual Estados Unidos, Ucrânia e Rússia não fazem parte.
Estas armas estão proibidas em inúmeros países, principalmente na Europa, signatários da Convenção de Oslo de 2008, da qual Estados Unidos, Ucrânia e Rússia não fazem parte.
Zaluzhny acrescentou também que todo o armamento utilizado nestas ações militares em solo russo é ucraniano e não o que foi entregue pelos seus aliados, uma vez que este foi enviado na condição de não ser utilizado para atacar o território russo.
Zaluzhny acrescentou também que todo o armamento utilizado nestas ações militares em solo russo é ucraniano e não o que foi entregue pelos seus aliados, uma vez que este foi enviado na condição de não ser utilizado para atacar o território russo.
O bispo auxiliar de Lisboa e coordenador da Jornada Mundial de Juventude (JMJ) Américo Aguiar está na Ucrânia, para uma visita a convite da conferência episcopal da Ucrânia.
O presidente sul-coreano, Yoon Suk Yeol, efetuou hoje uma visita surpresa à Ucrânia para reafirmar o apoio de Seul ao homólogo ucraniano, Volodymyr Zelensky, apesar das dúvidas quanto à prestação de ajuda militar na guerra contra a Rússia.
O ministério acrescentou que os recrutas estão a ser instruídos, entre outras funções, "nas técnicas de deslocamento no campo de batalha e de tiro tático".
O ministério acrescentou que os recrutas estão a ser instruídos, entre outras funções, "nas técnicas de deslocamento no campo de batalha e de tiro tático".
O porta-voz das Forças Armadas ucranianas, coronel Mykola Ourchalovitch, revelou que o avanço enquadra-se na contraofensiva das tropas ucranianas, descrevendo que estas "continuam a levar a cabo operações ofensivas" em direção a Melitopol.