Os seis países membros da NATO vizinhos da Rússia concordaram erguer um "muro de 'drones'" para defender as suas fronteiras contra eventuais provocações de Moscovo, anunciou hoje o Governo lituano.
Os Estados Unidos desembolsaram um pacote de 275 milhões de dólares (253 milhões de euros) de ajuda militar à Ucrânia para enfrentar a invasão russa, anunciou hoje em comunicado o secretário de Estado norte-americano, Antony Blinken.
O Presidente russo, Vladimir Putin, afirmou hoje ser favorável ao reinício das negociações de paz com a Ucrânia, mas manifestou dúvidas sobre a legitimidade do seu homólogo ucraniano, Volodymyr Zelensky, cujo mandato expirou no passado dia 20.
O Presidente russo Vladimir Putin defendeu esta sexta-feira que os recentes exercícios com armas táticas nucleares, conduzidos nos últimos dias pelas forças de Moscovo, não constituem um sinal de escalada de violência na guerra na Ucrânia.
A Organização do Tratado do Atlântico Norte (NATO) disse hoje estar solidária com a Estónia, após um incidente na fronteira com a Rússia que elevou as tensões entre a União Europeia (UE) e Moscovo.
Com o Presidente Vladimir Putin e os seus aliados a ameaçarem retaliar contra os novos membros da NATO por abandonarem décadas de neutralidade, o Mar Báltico está a emergir como um campo de batalha crucial nos esforços do Ocidente para conter Moscovo.
O presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, prevê visitar Madrid na próxima segunda-feira, disseram hoje fontes do Governo de Espanha citadas pela agência de notícias EFE.
O Ministério da Defesa britânico afirmou hoje que o exército russo mobilizou unidades do seu regimento destacado em África durante a última semana para a ofensiva contra a cidade ucraniana de Vovchansk, na província de Kharkiv (nordeste).
Regimento Africano foi criado em dezembro de 2023 e "é composto por mais de 2.000 soldados e oficiais, bem como por mercenários experientes, muitos dos quais serviram anteriormente nas fileiras do Grupo Wagner"
Este incidente fronteiriço faz parte de um padrão mais amplo de comportamento provocador e ações híbridas por parte da Rússia, tanto nas suas fronteiras marítimas como terrestres na região do Mar Báltico.
Segundo a agência 'Reuters', Putin preferiria aproveitar o atual ímpeto da Rússia para deixar a guerra para trás: ou sejam o presidente russo tem a opinião de que os ganhos na guerra até agora eram suficientes para vender uma vitória ao povo russo
Segundo a agência 'Reuters', Putin preferiria aproveitar o atual ímpeto da Rússia para deixar a guerra para trás: ou sejam o presidente russo tem a opinião de que os ganhos na guerra até agora eram suficientes para vender uma vitória ao povo russo
As Forças Armadas da Ucrânia elevaram hoje para cerca de 500 mil o número de militares russos mortos ou feridos em combate no âmbito da guerra, número muito superior ao reconhecido até agora por Moscovo.
As Forças Armadas da Ucrânia elevaram hoje para cerca de 500 mil o número de militares russos mortos ou feridos em combate no âmbito da guerra, número muito superior ao reconhecido até agora por Moscovo.
Zelensky condenou os ataques russos com mísseis teleguiados e bombas aéreas na região fronteiriça de Kharkiv e lamentou a falta de defesas aéreas da Ucrânia
Mais de 70 chefes de Estado e de Governo confirmaram presença na Conferência para a Paz na Ucrânia, que decorrerá entre 15 e 16 de junho, onde se incluem os principais líderes latino-americanos com a exceção do Brasil.
Mais de 70 chefes de Estado e de governo confirmaram presença na Conferência para a Paz na Ucrânia, que decorrerá entre 15 e 16 de junho, onde se incluem os principais líderes latino-americanos com a exceção do Brasil.
O Kremlin criticou hoje os políticos norte-americanos e europeus que defendem o uso pela Ucrânia de armas ocidentais para atacar solo russo, alertando que se trata de uma ideia irresponsável visando uma escalada no conflito entre Moscovo e Kiev.
O Kremlin criticou hoje os políticos norte-americanos e europeus que defendem o uso pela Ucrânia de armas ocidentais para atacar solo russo, alertando que se trata de uma ideia irresponsável visando uma escalada no conflito entre Moscovo e Kiev.
Esta declaração surge após o secretário dos Negócios Estrangeiros britânico, David Cameron, ter afirmado que a Ucrânia tem o direito de usar armas fornecidas por Londres para atingir alvos dentro da Rússia.
Kremlin pode utilizar bens móveis e imóveis das autoridades, empresas e cidadãos dos Estados Unidos localizados em território russo, bem como o valor das suas propriedades, ações em empresas russas e outros direitos de propriedade no país da Eurásia