Azevedo foi eleito por unanimidade para os próximos oito anos, como quinto presidente do organismo de cúpula do voleibol mundial, e sucede a um seu compatriota, Ary Graça Filho, que liderou os destinos da modalidade durante 12 anos.

"Sinto-me honrado, humilde e grato por ter sido eleito para servir o movimento global do voleibol nos próximos oito anos. Nos últimos 12 anos, o voleibol conheceu um crescimento, desenvolvimento e modernização notáveis em todo o mundo, e temos a oportunidade de construir bases muito fortes", declarou, citado em comunicado.

O antigo diretor-geral da FIVB era candidato único, ascendendo agora a presidente, enquanto o neozelandês Hugh McCutcheon assume as funções de secretário-geral.

De resto, o novo Conselho de Administração da FIVB inclui o português Leonel Salgueiro, diretor técnico da Federação Portuguesa de Voleibol e atualmente vice-presidente da Confederação Europeia de Voleibol (CEV).

Ary Graça Filho, que continuará como presidente da fundação associada, que hoje reuniu pela primeira vez, também no Porto, discursou durante o 39.º Congresso, encerrando o período como presidente, após Jizhong Wei (2008-2012), Rubén Acosta (1984-2008) e Paul Libaud (1947-1984).

Nesse momento, homenageou o presidente da Federação Portuguesa de Voleibol (FPV), Vicente Araújo, com uma placa "em reconhecimento das suas dedicadas contribuições para o desenvolvimento do voleibol em Portugal".

O Porto, em que está sediada a FPV, recebe até domingo o 39.º Congresso Mundial, depois de já ter sido a 'casa' deste encontro em 2004.

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