O imenso rio Congo, com vários canais grandes e pequenos, tem sido uma barreira intransponível entre bonobos e os seus parentes símios. Os chimpanzés e os gorilas vivem apenas na margem direita e os bonobos apenas na esquerda.
No Japão, a floração de cerejeiras, como estas no Santuário de Hirano, em Quioto, é sempre um momento. O único defeito das cerejeiras são as multidões que atraem quando ficam em flor, escreveu o poeta Saigyo, no século XII.
Algumas noivas com as mãos decoradas com hena aguardam pelo início do seu casamento colectivo. Em Mumbai, Índia, 35 casais participaram na cerimónia organizada por uma associação social muçulmana que tenta reduzir os custos nupciais para as famílias pobres.
Uma jovem sobe uma escada rolante na entrada caleidoscópica do centro comercial Tokyo Plaza Omotesando Harajuku. Atrás dela, espelhos reflectem as imagens de clientes num dos bairros mais elegantes da capital.
Santorini ao entardecer. As falésias e as pitorescas casas de Tera transformam a ilha num destino turístico muito popular, mas não tão idílico como parece: os vulcanólogos não excluem a possibilidade de novos sismos e, até, de uma erupção vulcânica.
Um tubarão de recife saboreia um peixe-leão em Cordelia Banks. Há duas décadas, alguns peixes-leão escaparam de um aquário e tornaram-se pragas, devorando os peixes do recife. Os cientistas ajudam os tubarões a ganhar gosto por este peixe, alimentando-os com espécimes espetados em varas.
O recife Mesoamericano, na América Central, tem metade do comprimento do seu famoso homólogo australiano. Em muitos aspectos, porém, é mais extraordinário. A 3.650 metros de altitude, ao largo do Belize, vê-se a diversidade do recife. A área exterior faz esmorecer a força das vagas. Depois, vem a li
Transformam-se em ursos, veados e diabos. Evocam a morte, mas também concedem fertilidade. Vivem nos tempos modernos, mas revivem tradições antigas. Na imagem, Macidulas no dia de Ano Novo, na Polónia.
O abate ilegal de árvores quase provocou praticamente a extinção do mogno no Peru. Os madeireiros exploram agora espécies menos conhecidas, mas cruciais para a floresta tropical. Mulheres e crianças ashéninka reúnem-se no seu povoado longínquo de Nueva Bella. Madeireiros sem escrúpulos exploram esta
Os antigos caçadores matavam os mamutes-lanudos devido à sua carne. Mas é agora, no Árctico russo, que procuram as suas valiosas presas. Slava Dolbaev serve-se de uma lança para desenterrar uma presa numa falésia costeira. A libertação de uma presa pode demorar horas oou dias. É frequente os caçador
Na Finlândia, a cozinha parece carregada de energia, mas são apenas traços de luz LED desenhados durante 24 minutos de exposição. A pessoa deitada no chão afastou-se após um curto período de tempo, deixando o seu contorno eléctrico.
A arte da invisibilidade é explorada na série Escondido na Cidade, de Liu Bolin, captada numa serração de Pequim. Em cada fotografia, o artista camufla-se cuidadosamente. Depois, o seu cor-po é posicionado de forma a que ele se torne invisível.
Uma imagem do monólito Torre do Diabo, nos Estados Unidos, funciona apenas como anúncio sem palavras para uma empresa de mobiliário do Dakota do Sul. O artista local Norman Blue Arm pintou o mural na porta da garagem da empresa.
Certo dia, há 11 anos, o artista Todd Forsgren corria em Boston quando avistou os restos mortais de um goraz preso numa vedação de arame. Impressionado pelo contraste da silhueta da ave contra a grelha de fios, imaginou subitamente uma maneira singular de fotografar aves.
Nas florestas do Gabão, cientistas portugueses financiados pela National Geographic procuram mais peças para o puzzle da evolução. Darwin descreveu o mandril como o mais colorido de todos os mamíferos, pois as cores vibrantes da face variam com a sua excitação. Hoje sabemos que as fêmeas preferem os
Nos últimos dez anos, o cagarro foi objecto de dezenas de publicações científicas. Hoje, conhece-se muito mais sobre esta ave marinha incrível. Mas ainda há lacunas sobre o que faz a partir do momento em que abandona o ninho e parte em aventuras oceânicas.
Em 1947, num espectáculo de sereias nas nascentes de Weeki Wachee, várias beldades nadavam no meio de ramagens de Vallisneria L. Agora, as algas alimentadas pelo azoto oriundo das explorações agrícolas e dos relvados expulsam a flora autóctone.
Os turistas encontraram um cenário surpreendentemente cinzento na ponta ocidental da camada de gelo e neve que cobre cerca de 80% da Gronelândia. A superfície está manchada pela fuligem e poeira atmosféricas.