Entendemos os homens e as mulheres do passado porque nos aproximam as mesmas emoções, paixões e desejos. Muitos actos da antiguidade são-nos familiares porque reflectem a complexidade humana : os esforços para atingir a beleza, a necessidade de símbolos de estatuto social, as relações de poder e o
Os anangu chamam a este monólito de arenito Uluru e creêem que foi criado pelos seres ancestrais. Os europeus rebaptizaram-no como Ayers Rock em 1873, mas o nome foi de novo mudado para Uluru em 1985.
Congelada durante milhares de anos no leito de um rio siberiano, esta presa de mamute é uma bênção económica para o caçador que a encontrou. Os antigos caçadores matavam os mamutes-lanudos pela sua carne. Agora, no Árctico russo, procuram-se as suas valiosas presas.
Dois machos avaliam-se mutuamente. Em Setembro, com a época de acasalamento em curso, bois-almiscarados enfrentam-se frequentemente, marrando de frente uns contra os outros para conquistar supremacia.
Liberta do binário rapaz ou rapariga, a identidade de género é uma questão dinâmica. Poderá a ciência ajudar-nos a navegar nestas águas ainda por explorar?
O século XX foi o século do petróleo, suporte da transformação da humanidade no fim do milénio. Mas o petróleo tem o fim anunciado. Abundante em Portugal, será o lítio o petróleo do futuro no nosso país?
A partir de Tomar, recuperamos a pista dos templários em Portugal. Não existe outra região onde as lendas templárias tenham deixado um manto tão visível de mistério e magia.
O canguru Anzac e o vombate Peggy, com cerca de cinco meses cada, estão aconchegados no Centro de Resgate de Animais Selvagens Wildabout em Kilmore. As progenitoras foram atropeladas, mas as autoridades esperam poder devolvê-los à natureza.
Uma bióloga portuguesa trabalha há quase duas décadas com uma das espécies mais emblemáticas da África Austral. O tecelão-sociável tem uma história de cooperação num ambiente de recursos limitados. Temos algo a aprender com ele?
Plumas de abutre-barbudo, pombo-torcaz e gralha-de-bico-amarelo, bem como uma pele de raposa e uma garra de águia foram incorporadas nesta reconstituição científica de um neandertal realizada pelo paleo artista italiano Fabio Fogliazza.
O criador do mapa destacável que acompanha a reportagem de capa deste mês é Fernando G. Baptista, um ilustrador nascido em Bilbau e editor-sénior do Departamento de Ilustração e Infografia da National Geographic.
Seis missões Apollo levaram homens à Lua. Entre os vestígios deixados pelos astronautas incluem-se marcas de veículos (da Apollo 15, na imagem), pegadas e reflectores laser ainda em uso, que indicam aos cientistas a distância entre a Terra e a Lua. Todos estes vestígios podem ser alterados pelos pró
O sítio da Rede Natura 2000 serras da Freita e Arada (aqui na imagem) ilustra bem a teia de relações entre o clima e o relevo, entre a geologia e a biodiversidade.
Passamos sobre eles centenas de vezes, mas não damos conta de que, por baixo do solo portuense, correm mananciais construídos em terreno granítico que permitiram, durante séculos, o abastecimento das fontes e chafarizes para o consumo de água.
De uma mina extraem-se recursos fundamentais para a actividade industrial. Um dia, porém, a mina é encerrada. E, para trás, fica uma pesada herança na água.
O rio Whanganui na Nova Zelândia, o terceiro maior do país, está prestes a receber personalidade jurídica. Depois de os povos maori terem solicitado a protecção deste curso de água sinuoso com 290 quilómetros, o governo concordou em conceder-lhe direitos legais. Após votação parlamentar prevista par