Nuno Melo saúda decisão do Presidente da República de manter governo até à aprovação do OE2024 e convocar legislativas antecipadas para 10 de março. PS queria nomear novo PM.
Líder do Chega disse que teria preferido que as eleições acontecessem no final de fevereiro, mas considerou que a “solução encontrada garantiu alguns equilíbrios”, pois dá tempo para a eleição do novo secretário-geral do PS.
O PCP defendeu hoje que as eleições legislativas deveriam ser realizadas antes do dia 10 de março, considerando que não se justifica adiá-las para concluir um Orçamento do Estado “que não dá resposta” aos problemas do país.
Para o líder do PSD, o único caminho possível era a dissolução do governo porque este é o "terceiro pântano político em que o Partido Socialista faz mergulhar Portugal".
O presidente do PSD assegurou hoje que apresentará um Orçamento Retificativo se vencer as próximas eleições e for empossado primeiro-ministro, mas considerou que “mais vale ter um mau orçamento do que não ter orçamento nenhum”.
O presidente do PSD assegurou hoje que apresentará um Orçamento Retificativo se vencer as próximas eleições e for empossado primeiro-ministro, mas considerou que “mais vale ter um mau orçamento do que não ter orçamento nenhum”.
O presidente do Chega saudou hoje a decisão do Presidente da República de dissolver o parlamento e convocar eleições legislativas, mas lamentou que se realizem só após a aprovação do Orçamento do Estado para o próximo ano.
Quatro das oito anteriores dissoluções do parlamento desde o 25 de Abril de 1974 resultaram em maiorias absolutas, da AD, do PSD e do PS, e três em governos de coligação, um do "Bloco Central" e dois PSD/CDS-PP.
A Assembleia da República já foi dissolvida anteriormente oito vezes desde o 25 de Abril de 1974 e todos os chefes de Estado eleitos em democracia utilizaram este poder constitucional.
O presidente do PSD manifestou hoje “respeito e concordância” com a decisão do Presidente da República em convocar eleições antecipadas, e prometeu apresentar-se às legislativas “com humildade” e “sem teimosias ideológicas”.
O Presidente da República anunciou hoje que vai adiar o processo formal de demissão do Governo por decreto para permitir a aprovação e entrada em vigor do Orçamento do Estado para 2024.
O Presidente da República anunciou hoje que vai adiar o processo formal de demissão do Governo por decreto para permitir a aprovação e entrada em vigor do Orçamento do Estado para 2024.
As medidas previstas no Orçamento do Estado para 2024 vão avançar, mas o novo governo resultante das eleições antecipadas pode apresentar uma proposta retificativa.
As medidas previstas no Orçamento do Estado para 2024 vão avançar, mas o novo governo resultante das eleições antecipadas pode apresentar uma proposta retificativa.
António Costa ficará em funções até às eleições legislativas e que a sua exoneração será formalizada em dezembro, para que o Orçamento do Estado para 2014 seja aprovado antes.
Depois de ouvir os partidos políticos e Conselho de Estado, o Presidente da República decidiu dissolver a Assembleia da República e convocar eleições antecipadas. As eleições são a 10 de março.
Documento do Ministério Público recomenda medidas de coação mais gravosa do que o Termo de Identidade e Residência para chefe de gabinete de António Costa e presidente da câmara de Sines. Perigo de fuga também é invocado.
O aumento do salário mínimo nacional dos atuais 760 euros para 820 euros a partir de janeiro do próximo ano foi esta quinta-feira aprovado pelo Conselho de Ministros. “O Conselho de Ministros aprovou hoje o decreto-lei que determina o aumento do salário mínimo nacional para os 820 euros a part
Vítor Escária, ex-chefe de Gabinete de António Costa, está indiciado por três crimes: dois crimes de prevaricação e um crime de tráfico de influência. Diogo Lacerda Machado, amigo de António Costa, está a ser investigado por um crime de tráfico de influência, um crime corrupção ativa quanto a titula
Ministério Público aponta que Nuno Lacasta discutia "assuntos de empresas com pretensões pendentes na APA" com dois responsáveis da Abreu Advogados: José Eduardo Martins e Manuel Andrade Neves. Escritório reagiu com nota a desmentir que Lacasta estivesse em vias de ser contratado.
Portugal, que esteve representado na reunião pelo secretário de Estado das Finanças, João Nuno Mendes, já entregou a Bruxelas, em 16 de outubro, o seu plano orçamental para 2024, que pode estar sujeito a alterações dada a crise política no país.