Foram também detidos o chefe de gabinete do primeiro-ministro, Vítor Escária; o presidente da Câmara de Sines, Nuno Mascarenhas; e os dois administradores da sociedade Start Campus, Afonso Salema e Rui Oliveira Neves, este último também sócio da Morais Leitão
Os arguidos detidos no âmbito do inquérito que investiga negócios de exploração de lítio e hidrogénio começam hoje a ser ouvidos pelo juiz no Campus de Justiça, em Lisboa, depois de na quarta-feira apenas terem sido identificados.
A Comissão Política do PS reúne-se hoje para definir o seu caminho em caso de formação de novo Governo socialista ou de realização de eleições legislativas antecipadas, após a demissão de António Costa das funções de primeiro-ministro.
O ex-ministro do Ambiente João Pedro Matos Fernandes é suspeito de corrupção passiva e prevaricação no caso do lítio e hidrogénio, com o Ministério Público (MP) a apontar suspeitas à sua atuação relativamente ao consórcio H2 Sines.
O Conselho de Estado reúne-se hoje dois dias depois da demissão apresentada na terça-feira pelo primeiro-ministro e o presidente da República vai comunicar depois ao país a sua decisão para ultrapassar a atual crise política.
O advogado de Diogo Lacerda Machado, detido no âmbito da investigação aos negócios do lítio e hidrogénio, disse que faltam provas que sustentem o processo e que espera que no final se "possa manter o Ministério Público de pé".
O Conselho de Estado reúne-se hoje dois dias depois da demissão apresentada na terça-feira pelo primeiro-ministro e o presidente da República vai comunicar depois ao país a sua decisão para ultrapassar a atual crise política.
PSP apreendeu a quantia na sala que o chefe de gabinete de António Costa tem na residência oficial do primeiro-ministro. Foram encontrados pela PSP e pelos procuradores do Ministério Público na Operação Influencer.
Quando questionado sobre as suspeitas que levaram à demissão de António Costa, César afirmou que não conhece o teor específico das suspeitas na Procuradoria-Geral da República e no Supremo Tribunal de Justiça. Elogiou "a nobreza" da reação de Costa diante das suspeições, destacando "a consciência mu
O líder do PSD enfatizou que o "objetivo não é de confrontação", mas sim "de unir o país", destacando a importância de resolver a situação de instabilidade o mais rapidamente possível.
A demissão do primeiro-ministro, António Costa, veio deixar algumas dúvidas: "Quem vai agora governar Portugal?" ou "O que acontece ao Orçamento do Estado?" As eleições antecipadas são o cenário mais provável, mas a Constituição permite outras opções. Saiba quais.
Presidente da Associação Portuguesa de Administradores Hospitalares avisa que uma situação de duodécimos não serve as Unidades Locais de Saúde (que juntam hospitais e centros de saúde), cujo decreto-lei foi publicado na terça-feira.
"Nós compreendemos a posição do Presidente da República, mas é bizarro que um Governo novo seja obrigado a governar com o orçamento do PS, mas o Presidente da República também tem razão quando diz que isto podia significar, em teoria, que só teríamos um orçamento lá para junho", salienta o líder.
Publicação diz ainda que "um Governo demissionário pode continuar a tomar algumas decisões de gestão de quotidiana ou de resposta a situações de necessidade".
Ministro da Administração Interna anda no terreno há alguns meses e, desde a demissão de António Costa, tem recebido telefonemas para “não desistir do trabalho já feito”