O coordenador nacional do Sindicato de Todos os Profissionais da Educação (Stop) anunciou hoje uma greve às avaliações finais de todos os anos de escolaridade, para além de uma greve a todo o serviço durante a próxima semana.
A Executive Digest sabe que, perante esta realidade da greve de professores, convocada pelos vários sindicatos, algumas escolas já começaram a avisar os encarregados de educação que poderão não abrir.
José Feliciano Costa destaca à Executive Digest que João Costa tem recorrentemente pedido que "a paz regresse às escolas", mas acusa o governante de hipocrisia, por nada fazer para alcançar esse objetivo.
Recorde-se que no dia 25 de maio, oeste sindicato anunciou que iria auscultar os profissionais de educação, a quem caberia decidir que formas de greve às avaliações serão levadas a cabo.
O novo secretário-geral da Federação Nacional da Educação (FNE) considera que a intransigência quanto à recuperação do tempo de serviço dos professores parte do Governo e não dos sindicatos, que continuam a insistir na reivindicação.
O Tribunal Arbitral decretou serviços mínimos para a greve às avaliações finais, convocada pelo Sindicato de Todos os Profissionais da Educação (Stop), mas apenas para as avaliações do 12.º ano.
Em comunicado, a Fenprof explica que as várias organizações sindicais vão anunciar, esta quarta-feira, às 12h00, a continuação da luta dos professores após o dia 6 de junho.
Os sindicatos de professores dizem que a responsabilidade está agora do lado do Governo, criticando o facto de o Executivo não ter acatado as propostas das organizações sobre tempo de serviço, vagas e quotas.
No total, durante as provas e exames da 1.ª fase, no ensino básico e secundário, em nova concelhos as escolas vão estar de portas abertas em dia feriado, sendo que na 2.ª fase serão outros nove concelhos.
O Ministério da Educação esclareceu hoje que, à semelhança do que sempre aconteceu, os professores que trabalhem em dia de feriado a vigiar provas e exames nacionais irão receber por esse trabalho suplementar.
Cerca de 20 professores estão hoje em protesto frente às portas do Jardim do Palácio de Cristal, no Porto, onde o primeiro-ministro vai abrir o Fórum Social do Porto 2023, com cartazes onde se lê “Intrujão” ou “Demissão”.
O Sindicato de Todos os Profissionais da Educação (Stop) anunciou hoje que vai auscultar, nos próximos dias, os profissionais de educação, a quem caberá decidir que formas de greve às avaliações serão levadas a cabo.
O ministro da Educação adiantou hoje que o Governo irá solicitar que sejam decretados serviços mínimos caso avancem as greves às avaliações finais previstas pelos sindicatos para exigir a recuperação do tempo de serviço.
O Conselho de Ministros aprovou hoje um conjunto de medidas com impacto no tempo de serviço dos professores, com o objetivo de corrigir as assimetrias decorrentes do congelamento da carreira docente.
O Sindicato de Todos os Profissionais da Educação (Stop) anunciou hoje nova greve às provas de aferição, em junho, e vai levar à Justiça pelo menos um caso de "atropelos ao direito à greve".
Organizações sindicais de professores vão realizar entre 22 e 30 de maio uma caravana pela Estrada Nacional (EN) 2, de Chaves a Faro, para simbolizar a disponibilidade para aceitar a reposição faseada do tempo de serviço congelado.
O ministro da Educação anunciou hoje que o diploma que visa corrigir as assimetrias do congelamento da carreira docente será aprovado na quinta-feira em Conselho de Ministros, uma medida que abrange “no mínimo 60 mil professores”.
O ministro da Educação garantiu hoje que "não há, nem houve" qualquer indicação para marcar faltas aos professores que fizeram greve em março, contrariando o que disse a Fenprof, e vincou que se houver irregularidades "serão corrigidas".
A plataforma sindical de professores vai voltar a percorrer o país a partir de 22 de maio numa nova ação de luta após a greve por distritos, que terminou hoje com 80% de adesão em Lisboa.
Os professores receberam as instruções para as provas em suporte digital a começarem já no próximo dia 16 de maio. Mas só receberam as instruções a dois dias úteis do início das mesmas. Escolas dizem que têm falta de técnicos e perguntam quem vai proceder à instalação dos sistemas.