O valor mediano de avaliação bancária na habitação recuou seis euros em novembro face a outubro, para 1.530 euros por metro quadrado, mas está 5,6% acima de novembro de 2022, informou hoje o Instituto Nacional de Estatística (INE).
Este valor representa uma quebra de seis euros face ao mês anterior, sendo este o segundo mês em que as avaliações registam uma descida no país. Comparando com novembro do ano anterior a taxa fixou-se nos 5,6% (8,2% em outubro).
Dos 100 municípios com maior índice de falta de envio do comprovativo para exercer a atividade, mais de 80% encontra-se no interior de Portugal. "Podemos estar a destruir aquilo que supostamente o Governo diz que é uma prioridade, que é desenvolver o interior", refere o presidente da ALEP.
De julho a setembro, os preços das habitações existentes cresceram de forma mais intensa por comparação com as habitações novas: 8,1% e 5,8%, respetivamente
Em relação ao trimestre anterior registou-se uma descida de 1,1 pontos percentuais (p.p.), sendo que em termos homólogos o número de casas vendidas caiu 18,9% e 22,9% no trimestre anterior.
O Índice de Preços da Habitação (IPHab) aumentou 7,6% no terceiro trimestre, em termos homólogos, menos 1,1 pontos percentuais do que no trimestre anterior e a menor subida desde o primeiro trimestre de 2021, divulgou hoje o INE.
As rendas vão ser atualizadas em 6,94% em 2024, o valor mais alto desde 1994, com a subida a ser parcialmente atenuada pelo reforço do apoio aos inquilinos e da parcela das rendas que pode reduzir o IRS.
Ano novo, preços novos. Todos os anos a história repete-se: a mudança do calendário para um novo ano traz atualizações nos preços. Numa era marcada por uma crise inflacionária, de habitação, social, e também com um cenário geopolítico adverso, vários produtos e serviços vão sofrer mudanças.
Ano novo, preços novos. Todos os anos a história repete-se: a mudança do calendário para um novo ano traz atualizações nos preços. Numa era marcada por uma crise inflacionária, de habitação, social, e também com um cenário geopolítico adverso, vários produtos e serviços vão sofrer mudanças.
Os senhorios com rendas anteriores a 1990 poderão apresentar, junto do IHRU (Instituto da Habitação e da Reabilitação Urbana), o pedido de compensação a partir de julho de 2024, segundo um comunicado do Ministério da Habitação.
Os senhorios com rendas anteriores a 1990 poderão apresentar, junto do IHRU (Instituto da Habitação e da Reabilitação Urbana), o pedido de compensação a partir de julho de 2024, segundo um comunicado do Ministério da Habitação.
O presidente da Câmara Municipal de Oliveira do Hospital, José Francisco Rolo, e o presidente da União de Freguesias de Penalva de Alva e São Sebastião da Feira, Rui Coelho, entregaram esta sexta-feira (22) as chaves de duas habitações sociais a duas famílias monoparentais em situação de vulnerabili
Ano novo, preços novos. Todos os anos a história repete-se: a mudança do calendário para um novo ano traz atualizações nos preços. Numa era marcada por uma crise inflacionária, de habitação, social, e também com um cenário geopolítico adverso, vários produtos e serviços vão sofrer mudanças.
Ano novo, preços novos. Todos os anos a história repete-se: a mudança do calendário para um novo ano traz atualizações nos preços. Numa era marcada por uma crise inflacionária, de habitação, social, e também com um cenário geopolítico adverso, vários produtos e serviços vão sofrer mudanças.
O Contas-Poupança explica-lhe como pode evitar pagar dezenas de milhares de euros com a isenção de mais-valias. É uma boa ajuda, numa altura em que cada euro conta para as famílias portuguesas.
Estudo da Imovendo revela que 85% dos inquiridos não concordam com o facto de terem que pagar o Imposto Municipal sobre Imóveis de todo o ano de 2023, sendo que mais metade dos inquiridos prefere esperar pelo mês de janeiro para comprar casa.
A 29 de novembro, o Conselho de Ministros aprovou a compensação aos senhorios para contratos de arrendamento anteriores a 1990 e não submetidos ao NRAU
O BE considera que a "revolução" prometida na habitação pelo atual líder do PS, Pedro Nuno Santos, falhou e até agravou a crise, e insiste que a solução exige mudança de leis e não apenas mais construção.
Arrendar casa tem sido umas das opções mais procuradas pelos consumidores, principalmente pelos mais novos, uma vez que os desafios e entraves para comprar casa são cada vez mais complicados, como o facto de ter de pagar os elevados custos de entrada.
Claude Kandiyoti, CEO da Krest, acredita que o mercado está a mudar e que dentro de dois a três anos a proporção entre arrendamento versus compra será de 50-50. Promotores nacionais consideram que o built to rent acabará por chegar a Portugal, mas nunca neste prazo. "Há um garrote que infelizmente,