Mais de 100 concelhos localizados sobretudo no interior Norte e Centro, mas também no Alentejo e no Algarve apresentam hoje perigo máximo de incêndio rural, segundo o Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA).
A Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC) lançou hoje um aviso à população para o perigo de incêndios até segunda-feira, devido às temperaturas altas previstas e graus de humidade baixos, apelando para comportamentos preventivos.
A Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC) esclareceu hoje que a rede de comunicações SIRESP teve “constrangimentos pontuais” durante os incêndios em Leiria este mês, que foram “colmatados” rapidamente.
Vila Pouca de Aguiar perdeu cerca de 4.000 hectares de pinhal, mato e culturas agrícolas nos dois grandes incêndios que lavraram no concelho nas duas últimas semanas, com um prejuízo financeiro elevado para as populações locais.
O Centro de Estudos sobre Incêndios Florestais da Universidade de Coimbra vai construir um túnel térmico para investigar a propagação de grandes incêndios.
Ao cair da noite as chamas aproximaram-se de novo de Reboredo, em Vila Pouca de Aguiar, assustando os moradores da aldeia que se juntaram aos bombeiros e aos militares da GNR no combate.
Emigrantes de férias e populares da aldeia de Reboredo uniram-se e muniram-se de giestas, sachos ou foices para ajudar a combater o incêndio que desde quarta-feira lavra em Vila Pouca de Aguiar.
O incêndio que deflagrou na quarta-feira em Revel, Vila Pouca de Aguiar, distrito de Vila Real, continua a lavrar com “muita intensidade” e avança em três frentes em zonas de acessos difíceis, disse o comandante dos bombeiros.
Uma linha de apoio aos produtores pecuários, um aviso para a reposição do potencial produtivo e atribuição de novos direitos para plantação de vinha, são algumas das medidas anunciadas para apoiar os agricultores afetados pelo incêndio de Murça.
O incêndio que deflagrou na quarta-feira em Revel, Vila Pouca de Aguiar, “ganhou intensidade” durante a manhã de hoje e o combate está a ser dificultado pelos acessos difíceis e acidentados, segundo a Proteção Civil Municipal.
Sete meios aéreos foram acionados hoje de manhã para reforçar o combate ao incêndio que lavra em Revel, Vila Pouca de Aguiar, no distrito de Vila Real, segundo a Proteção Civil.
O incêndio que deflagrou na quarta-feira em Revel, Vila Pouca de Aguiar, mantém uma frente ativa de cerca de três quilómetros e lavra em zona de difíceis acessos, disse fonte da Proteção Civil.
Cerca de 55% do território de Portugal continental está coberto com sistemas de videovigilância florestal, que têm como missão central a deteção precoce de incêndios rurais, revelou hoje o Ministério da Administração Interna (MAI).
Um homem de 41 anos foi detido pela suspeita de ter ateado, pelo menos, quatro incêndios florestais no concelho de Mesão Frio, anunciou hoje a Polícia Judiciária (PJ) de Vila Real.
Espanha enfrentou nas últimas semanas uma onda de incêndios que causou a maior área ardida dentro da União Europeia em 2022 e o maior fogo no país desde que há registos, segundo dados provisórios.
Pelo menos 120 proprietários agrícolas da freguesia de Abiul, em Pombal, sofreram prejuízos com os incêndios que atingiram o concelho este mês, anunciou hoje a vereadora Catarina Silva.
Mais de 70 concelhos dos distritos de Bragança, Vila Real, Guarda, Coimbra, Santarém, Leiria, Castelo Branco e Faro apresentam hoje perigo máximo de incêndio rural, segundo o Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA).
Os incêndio que deflagraram na tarde de terça-feira em zona de mato nos concelhos da Trofa e do Sabugal estão dominado, adiantou à Lusa fonte da Proteção Civil.
Os distritos de Beja e Faro vão passar de alerta vermelho para laranja, devido ao risco de incêndios rurais, e Braga, Porto, Viana do Castelo e Aveiro passam para azul, de risco moderado. O [...]
Os distritos de Beja e Faro vão passar de alerta vermelho para laranja, devido ao risco de incêndios rurais, e Braga, Porto, Viana do Castelo e Aveiro passam para azul, de risco moderado.
O Governo decidiu hoje que não é necessário voltar a ativar a situação de alerta para responder aos incêndios florestais, uma vez que as previsões meteorológicas apontam para um "quadro normal de verão".