O Governo vai descer as taxas de IRS até ao oitavo escalão a aplicar já em 2024. O anúncio do primeiro-ministro, Luís Montenegro, foi feito na abertura da discussão do Programa do XXIV Governo Constitucional.
Com a campanha de IRS ainda a decorrer, cujo prazo termina a 30 de junho, saiba o que ainda pode fazer se por esquecimento deixou passar a data-limite de validação de faturas no portal do e-fatura e como pode declarar rendimentos prediais e dividendos. E se for o caso, esteja atento, para a declaraç
A porta-voz do PAN e deputada única na Assembleia a República, Inês de Sousa Real, disse hoje que os portugueses dispensam "manobras de ilusionismo", referindo-se às medidas de redução do IRS anunciadas pelo Governo da AD.
A coordenadora do Bloco de Esquerda (BE), Mariana Mortágua, acusou hoje o primeiro-ministro, Luís Montenegro (PSD), de fabricar "um artifício" quanto à redução do IRS e afirmou que "o Governo toma Portugal por parvo".
Num discurso na “Festa da Juventude. Mais Abril”, em Lisboa, Paulo Raimundo defendeu que o programa do Governo é “do engano, do embuste, da fraude”, desde logo no que se refere às suas “propostas e medidas fiscais, em particular no que diz respeito ao IRS”.
O Governo considerou “verdadeiro e indesmentível” que as reduções no IRS levarão a um corte de 1.500 milhões de euros face a 2023. Mais, seria “orçamentalmente irresponsável”.
O Chega vai pedir a audição do ministro das Finanças e da secretária de Estado dos Assuntos Fiscais na Comissão de Orçamento e Finanças, para explicações sobre as medidas de redução do IRS, anunciou hoje o partido.
O ministro da Economia avançou que a redução do IRS rondará apenas os 200 milhões de euros, o que fez gerar criticas por parte dos restantes partidos. No entanto Governo afirma em comunicado que a “medida anunciada pelo Primeiro-Ministro é a de sempre e consistentemente a mesma”.
O líder parlamentar do PSD garantiu hoje que o primeiro-ministro "não mentiu" e foi "claro e cristalino" quanto à questão do alívio fiscal, e reiterou que o Governo vai "baixar os impostos já" aos portugueses.
O PS vai pedir o agendamento, para quarta-feira, de um debate de urgência no parlamento com o ministro das Finanças sobre a redução de IRS, anunciou hoje a líder parlamentar socialista, considerando que “todo o país foi enganado”.
O Governo considerou hoje “verdadeiro e indesmentível” que as reduções no IRS levarão a um corte de 1.500 milhões de euros face a 2023 e defendeu que maiores diminuições das taxas de IRS seriam “orçamentalmente irresponsáveis”.
Depois do ministro da Economia ter revelado que a proposta de redução do IRS rondaria os 200 milhões de euros, o líder da oposição considera um "embuste" aos portugueses, uma vez que inicialmente o Executivo falava numa redução de 1.500 milhões de euros.
O ministro das Finanças, Miranda Sarmento, afirmou hoje que a redução das taxas que incidem sobre os escalões do IRS vai aplicar-se a todos os rendimentos auferidos em 2024 e que a medida será refletida nas tabelas de retenção.
Embora a medida que promete reduzir a taxa de IRS até ao oitavo escalão de rendimento só avance a meio do ano, deverá aplicar-se aos rendimentos dos contribuintes desde janeiro
Executivo de Montenegro coloca como prioridade no programa de governo a redução da carga fiscal sobre as famílias e as empresas. Mantém a redução do IRS sobre a classe média e a redução gradual do IRC de 21% para 15% até 2028. Adota propostas fiscais de outros partidos, como do PS, ao propor reduzir
Organismo pediu “prudência e cautela” ao novo Governo, revelando preocupação com os impactos de eventuais medidas como os aumentos salariais às forças de segurança e professores, cortes no IRC e IRS.
O Portal das Finanças registou a submissão de mais de 1,2 milhões de declarações anuais do IRS, ao fim de primeira semana do prazo de três meses de que os contribuintes dispõem para cumprir esta obrigação declarativa.
Apesar de há vários anos ter deixado de haver fases e prazos distintos para a entrega de declaração em função dos rendimentos, os dados do Portal das Finanças revelam que a maioria dos agregados que já arrumou as contas anuais do IRS teve apenas rendimentos de trabalho dependente e/ou de pensões em
O Portal das Finanças registou a submissão de mais de 1,2 milhões de declarações anuais do IRS, ao fim de primeira semana do prazo de três meses de que os contribuintes dispõem para cumprir esta obrigação declarativa.
Paula Franco, que se vai recandidatar à liderança da Ordem no mandato 2025-2028, alerta ainda para o "peso excessivo” na fiscalidade verde, que envolve os incentivos para cidadãos e organizações que invistam na sustentabilidade.
A taxa adicional de solidariedade do IRS, paga por contribuintes cujo rendimento colectável excede os 80 mil euros anuais, chegou a 26.757 agregados em 2022, uma subida de 22,47% face ao ano anterior.
Os contribuintes já podem entregar a declaração dos rendimentos auferidos em 2023, sendo que esta obrigação declarativa pode ser cumprida ao longo destes próximos três meses, até 30 de Junho.