Questionado sobre as críticas do PS, que já ameaçou votar contra o regime, Miranda Sarmento disse que a “isenção do PS dava maior desconto no primeiro ano”, enquanto o regime aprovado pelo governo “pode vigorar para um jovem dez, 15, 20 anos, porque vai desde os 16 até aos 35”.
O ministro das Finanças, Joaquim Miranda Sarmento, garantiu hoje que o IRS Jovem, aprovado esta quinta-feira, "não deixa nenhum jovem de fora" e assegurou que o regime aprovado pelo Governo é melhor do que o do PS.
O ministro das Finanças, Joaquim Miranda Sarmento, garantiu hoje que o IRS Jovem, aprovado esta quinta-feira, "não deixa nenhum jovem de fora" e assegurou que o regime aprovado pelo Governo é melhor do que o do PS.
O secretário-geral da JS afirmou hoje que o PS vai opor-se ao IRS Jovem anunciado pelo Governo caso a proposta não seja alterada e acusou o executivo de pretender enganar a juventude em vésperas de eleições europeias
Taxa máxima de 15%, excluindo o último escalão, com redução até um terço do que os jovens pagam de imposto sobre o que ganham. O governo deu hoje luz verde às alterações que vão beneficiar os trabalhadores mais novos, benefícios que se prolongam até aos 35 anos. A EY fez as simulações que lhe permit
“Os jovens portugueses pagarão uma taxa que varia entre os 4,4% e 15%, ou seja, embora a taxa máxima seja de 15%, e como a maioria dos jovens em Portugal ganham menos que a taxa do oitavo escalão, a taxa andará entre os 4,4% e os 8%”, indicou o primeiro-ministro.
"Os jovens portugueses pagarão uma taxa que varia entre os 4,4% e 15%, ou seja, embora a taxa máxima seja de 15%, e como a maioria dos jovens em Portugal ganham menos que a taxa do oitavo escalão, a taxa andará entre os 4,4% e os 8%", indicou o primeiro-ministro.
Governo anunciou hoje o reforço de psicólogos no ensino superior e "atribuição do cheque psicólogo" vao ser disponibilizados cheques "num total de mais de 100 mil consultas". Foi aprovado o IRS Jovem que contempla o pagamento de um terço da taxa de imposto até um máximo de 15% para todos os rendimen
Votação da substituição de textos foi adiada, a pedido do PS que ainda procura acordo na revisão dos escalões do IRS. Projeto do PSD iguala o do PS para as taxas do 3º e 4º escalões do IRS, mas não abdica de descida nos rendimentos mais altos. Sociais democratas rejeitam ainda novo escalão com taxa
De acordo com o Portal da Queixa, os problemas com a validação da declaração de IRS e IRC geraram 29,6% das reclamações e os erros com o cálculo do valor a ser reembolsado foi responsável por 22,2% das queixas apresentadas.
Votação da substituição de textos foi adiada, a pedido do PS que ainda procura consensualizar proposta de corte do IRS. Projeto do PSD iguala o do PS para as taxas do 3.º e 4.º escalões, mas não abdica de descida nos rendimentos mais altos, rejeitada pelos socialistas. Ainda não está agendada nova r
Projeto do PSD iguala o do PS para as taxas do 3.º e 4.º escalões do IRS. Sinaliza maiores reduções nestes escalões e corta menos na taxa do 6ºescalão, mas não abdica de descida de imposto nos rendimentos mais altos, rejeitada pelos socialistas e que sociais democratas insistem por abranger a classe
A introdução de novos efetivos incentivos fiscais, assim como a manutenção do prémio salarial nos próximos anos, será fundamental para assegurar a retenção de talento nacional.
O líder parlamentar do CDS-PP, Paulo Núncio, insistiu na necessidade de se chegar “a um entendimento rápido”, de forma a que os portugueses possam beneficiar da redução do IRS já em julho ou agosto.
o líder parlamentar do CDS-PP, Paulo Núncio, insistiu na necessidade de se chegar “a um entendimento rápido”, de forma a que os portugueses possam beneficiar da redução do IRS já em julho ou agosto
O PS defendeu hoje que o debate sobre a descida do IRS pode iniciar-se mesmo sem a admissão da proposta do PSD, em comissão, apelando a uma negociação sem "factos consumados".
PSD e CDS-PP defenderam hoje que a proposta inicial do Governo tinha como objetivo incidir “sobretudo na classe média” em relação ao desagravamento fiscal já feito pelo PS, mas recusaram que sirva para “beneficiar os mais ricos”.