Estando os dois maiores partidos a lutar pelo eleitorado ao centro, aquele que decide eleições, Luís Montenegro apenas deixou um recado: "é no fim que se fazem contas".
De acordo com o secretário-geral do PS, no dia 10 de março “os portugueses vão escolher se querem manter o Estado social ou se querem mudar para o Estado liberal”.
O vice-presidente do PSD Paulo Rangel acusou José Luís Carneiro de lançar boatos e mentiras ao sugerir que há negociações secretas entre partidos e equipara a forma de o PS fazer campanha à do Chega.
A generalidade dos comentadores das televisões decidiu o candidato vencedor do debate com base na apreciação político-partidária e não no que mais interessa aos eleitores.
Na última semana vimos o derradeiro debate entre Pedro Nuno Satos, líder do PS, e Luís Montenegro, presidente do PSD, que já vieram dar o mote para um tema que, inevitavelmente, irá marcar as próximas semanas: a governabilidade. Segundo indicam politólogos à Executive Digest, serão os partidos do ar
O presidente da IL alegou hoje que o único acordo secreto que conhece é aquele que o primeiro-ministro "fez nas costas" do ministro da Administração Interna com a PJ para a atribuição de um subsídio de missão.
O secretário-geral do PS acusou hoje a Aliança Democrática de prever "um rombo" nas contas públicas de 23,5 mil milhões de euros em quatro anos, o equivalente a um segundo PRR, avisando que a esse programa se seguiria austeridade.
O presidente da Câmara de Sintra, Basílio Horta, considerou hoje que o PSD está refém do Chega e criticou a "irresponsabilidade" na justiça, assinalando que os magistrados têm na ponta das suas canetas a vida das pessoas.
O presidente demissionário do Governo da Madeira, Miguel Albuquerque, que manifestou a intenção de se recandidatar à liderança do PSD regional, afirmou hoje que faz o que entender e não precisa do apoio do líder social-democrata, Luís Montenegro.
O presidente do PSD assegurou hoje que não se aliará a ninguém "que não se identifique com os princípios e os valores da social-democracia e da democracia-cristã", condenando o PS por admitir entendimentos com partidos anti-NATO.
O porta-voz do Livre Rui Tavares reiterou hoje o seu apoio à Ucrânia, em conflito com a Rússia há dois anos, e defendeu que os pequenos países devem unir-se na "defesa do direito internacional" e da "unidade europeia".
O presidente do Chega, André Ventura, desafiou hoje os restantes partidos para um compromisso com vista a eliminar taxas sobre a agricultura, e acusou PS e PSD de falharem a este setor nos últimos anos.
O secretário-geral do PCP, Paulo Raimundo, apelou hoje ao voto na CDU para travar o regresso da direita e dos "tempos da 'troika'", bem como uma maioria do Partido Socialista.
O secretário-geral do PS desvalorizou as sondagens que apontam para uma provável derrota dos socialistas nas eleições legislativas, contrapondo que o contacto direto de rua com o povo, sem intermediários, fará a diferença para o seu partido.
O presidente do Chega, André Ventura, negou hoje estar em negociações com outros partidos sobre soluções de governabilidade após as eleições legislativas.
Alguns emigrantes portugueses foram surpreendidos com correspondência contendo publicidade eleitoral do PS, mas a Comissão Nacional de Proteção de Dados (CNPD) recorda que é um procedimento legal e que "contém uma norma de salvaguarda" da proteção de dados.
A coordenadora do BE, Mariana Mortágua, considerou hoje que uma dos aspetos da “cavalgada da direita” e da “mutação política” destas eleições são os “rios de dinheiro que correm de cofres milionários” para partidos como Chega e IL.
O Chega aposta sobretudo em comícios durante a maior parte das duas semanas de campanha oficial para as eleições legislativas de 10 de março, e terá pouco contacto com a população na rua, estando previstas três arruadas.
O secretário-geral do PCP, Paulo Raimundo, criticou hoje as sondagens que apontam para uma quebra da CDU nas próximas eleições legislativas, defendendo, num almoço em Avis, que há uma oportunidade e que a coligação “vai crescer”.
A coordenadora do BE, Mariana Mortágua, traçou hoje o objetivo de recuperar o mandato por Faro, que foi perdido nas últimas legislativas, considerando que se notou o efeito de o Algarve ter deixado "de ter deputados à esquerda".
O secretário-geral do PS acusou hoje o presidente do PSD de ser impreparado para as funções de primeiro-ministro e advertiu que o projeto político da direita é como a lotaria em que só ganha uma minoria.
Tema recorrente nos debates onde Pedro Nuno Santos marca presença, a discussão sobre os médicos de família foi abordada por quase todos os líderes parlamentares. Neste tópico, Rui Rocha trazia os dados decorados e destacou que dos um milhão e 600 mil portugueses que não têm médico de família, mais d