Aliciadas pela possibilidade de lucros enormes, várias companhias marítimas gregas decidiram continuar a transportar petróleo bruto russo, mesmo perante as sanções dos Estados Unidos e da União Europeia
O Presidente russo Vladimir Putin assinou esta quinta-feira um decreto presidencial que prevê que a cidadania russa seja concedida a estrangeiros que assinem contrato com o Exército russo durante a guerra com a Ucrânia.
Projeto foi criado por Kiev para abrir a possibilidade aos soldados russos de se renderem, passando a ser considerados prisioneiros de guerra, mas evitando o risco de morte nos campos de batalha
Ministro dos Negócios Estrangeiros transmitiu ao homólogo ucraniano, Dmytro Kuleba, que encara esta distinção "como uma generosa homenagem ao povo português, que está ao lado da Ucrânia, ontem, hoje e amanhã"
O presidente ucraniano Volodymyr Zelensky, atribuiu ao Ministro dos Negócios Estrangeiros, João Gomes Cravinho, uma condecoração oficial pelo trabalho e pelo apoio que Portugal tem dado à Ucrânia.
A PJSC Alrosa é uma parte importante do tecido económico russo e a União acredita que os seus lucros estão a ser canalizados para financiar a guerra na Ucrânia. A decisão surge quase dois anos depois do início das sanções e dois dias depois de um pagamento de juros obrigacionistas.
O primeiro-ministro da Polónia, Donald Tusk, considerou hoje que a Rússia "pode atacar a Europa dentro de poucos anos", se os países europeus não "reforçarem as suas capacidades militares de forma substancial".
A Rússia e a Ucrânia anunciaram uma troca de prisioneiros, com 248 militares russos a serem repatriados, enquanto do lado da Ucrânia cerca de 230 soldados foram recuperados, avança a AFP.
Muitos dos elementos que compõem as suas fileiras pertencem ao Batalhão Vostok, um regimento que faz parte das forças pró-Rússia no Donbass e que tem operado principalmente na região ucraniana parcialmente ocupada de Donetsk
Autoridades ucranianas indicaram que 230 prisioneiros ucranianos regressaram a casa, enquanto o Ministério da Defesa da Rússia disse que 248 dos seus militares foram “repatriados dos territórios controlados pelo regime de Kiev”
Chefe da diplomacia portuguesa elencou as principais dificuldades da cena mundial do século XXI, que, sustentou, justificam questionar se "não será hoje mais realista falar de desordem internacional".
A Noruega vai enviar dois F-16 para a Dinamarca para ajudar a treinar os pilotos ucranianos nestes aviões, que são muito aguardados por Kiev, anunciou hoje o Governo norueguês.
Os Estados-membros da União Europeia (UE) estão a discutir a possibilidade de usar os juros dos ativos russos congelados na Europa para reconstruir a Ucrânia depois da guerra, anunciou hoje o chefe da diplomacia europeia, Josep Borrell.
Os Estados-membros da União Europeia (UE) estão a discutir a possibilidade de usar os juros dos ativos russos congelados na Europa para reconstruir a Ucrânia depois da guerra, anunciou hoje o chefe da diplomacia europeia, Josep Borrell.
Ministro sublinhou a necessidade de a orientação, em Portugal, na Europa e na aliança transatlântica, ter de ser 'de apoio infatigável na defesa da Ucrânia'
Ministro sublinhou a necessidade de a orientação, em Portugal, na Europa e na aliança transatlântica, ter de ser “de apoio infatigável na defesa da Ucrânia”
O ministro dos Negócios Estrangeiros português identificou hoje a Rússia como a maior ameaça à segurança global e advertiu que uma vitória russa seria “um prego no caixão da ordem internacional”, pedindo um “apoio infatigável” na defesa da Ucrânia.
A polícia de São Petersburgo, na Rússia, deteve pelo menos 3 mil migrantes nos dias 31 de dezembro e 1 de janeiro, tendo pressionado os homens dos grupos a juntarem-se ao Exército russo para irem combater para a Ucrânia.
O novo ministro dos Negócios Estrangeiros da Polónia, Radoslaw Sikorski, pediu hoje ao Ocidente que a Ucrânia seja equipada com mísseis de longo alcance para poder responder aos ataques massivos russos.
A Rússia lançou cerca de 300 mísseis e 200 'drones' contra a Ucrânia desde 29 de dezembro, denunciou hoje o Presidente ucraniano, lembrando aos aliados que cada sistema de defesa aérea e míssil adicional permite salvar mais vidas.
A Organização das Nações Unidas (ONU) exigiu hoje a libertação dos poetas russos Artiom Kamardine e Iegor Shtovba, condenados a penas de prisão por terem participado numa leitura pública contra o conflito na Ucrânia.
Mais um estudo da Associação Gallup International (GIA) refere que o mundo olha para 2024 como um pronúncio para os piores desastres. Uma guerra nuclear incluída.