A Rússia lançou cerca de 300 mísseis e 200 'drones' contra a Ucrânia desde 29 de dezembro, denunciou hoje o Presidente ucraniano, lembrando aos aliados que cada sistema de defesa aérea e míssil adicional permite salvar mais vidas.
A Organização das Nações Unidas (ONU) exigiu hoje a libertação dos poetas russos Artiom Kamardine e Iegor Shtovba, condenados a penas de prisão por terem participado numa leitura pública contra o conflito na Ucrânia.
Mais um estudo da Associação Gallup International (GIA) refere que o mundo olha para 2024 como um pronúncio para os piores desastres. Uma guerra nuclear incluída.
O Governo turco reiterou hoje que não permitirá que os draga-minas cedidos pelo Reino Unido à Ucrânia atravessem o Bósforo, em aplicação da Convenção de Montreux que impede a passagem de navios de guerra numa situação de conflito.
“A Turquia, que aplicou a Convenção de Montreux de forma fiel e imparcial desde 1936, mantém a sua firme determinação e a sua posição de princípios durante toda a guerra para evitar uma escalada da tensão no mar Negro”, diz Ancara.
O Governo turco reiterou hoje que não permitirá que os draga-minas cedidos pelo Reino Unido à Ucrânia atravessem o Bósforo, em aplicação da Convenção de Montreux que impede a passagem de navios de guerra numa situação de conflito.
Denise Brown, a coordenadora humanitária da ONU, condenou os ataques das forças russas a Kiev e Kharkiv. "Pelo terceiro dia consecutivo, os ataques aéreos russos em grande escala mataram pessoas, incluindo crianças, e danificaram casas e outras infraestruturas civis", disse Brown.
Um avião da Força Aérea Russa lançou acidentalmente um míssil contra uma localidade na região russa de Voronezh, a oeste do país, esta terça-feira de manhã. Várias casas foram destruídas, segundo as autoridades russas, que assumiram o erro.
O chefe da diplomacia ucraniana pediu hoje aos parceiros internacionais uma resposta aos novos ataques russos, que qualificou de “terroristas”, e instou-os a acelerar a entrega de ajuda militar, especialmente sistemas de defesa aérea.
O chefe da diplomacia ucraniana pediu hoje aos parceiros internacionais uma resposta aos novos ataques russos, que qualificou de "terroristas", e instou-os a acelerar a entrega de ajuda militar, especialmente sistemas de defesa aérea.
Este anúncio polaco surge na sequência de uma declaração do país, que, na passada sexta-feira, denunciou uma “violação” do seu espaço aéreo “por um míssil de cruzeiro russo”.
Este anúncio polaco surge na sequência de uma declaração do país, que, na passada sexta-feira, denunciou uma "violação' do seu espaço aéreo 'por um míssil de cruzeiro russo".
Na rede social X (antigo Twitter), Zelensky agradeceu à presidência cessante do Conselho da União Europeia, considerando que “os últimos seis meses foram cruciais para o futuro da Ucrânia e da UE”.
Um ataque das forças ucranianas à cidade de Donetsk, no leste do país e que é controlada pela Rússia, durante a noite de Ano Novo causou quatro mortos e 13 feridos, incluindo jornalistas, noticia hoje a agência France Presse (AFP).
Da guerra na Ucrânia ao risco de uma escalada do conflito no Médio Oriente entre Israel e Hamas ou à sempre delicada situação de Taiwan e às tensões no Mar Vermelho, o Ano Novo herda muitas incógnitas.
A Rússia vai intensificar os seus ataques contra alvos militares na Ucrânia, em retaliação ao bombardeamento do exército ucraniano à cidade russa de Belgorod, no fim de semana, anunciou hoje o Presidente russo, Vladimir Putin.
As forças da Ucrânia revelaram também ataques com quatro mísseis terra-ar S-300 na região de Kharkiv (no nordeste) e três mísseis antirradar Kh-31 e um Kh-59 nas regiões de Kherson e Zaporijjia (no sul).
A Ucrânia denunciou um “ataque recorde” da Rússia, durante a noite de Ano Novo, às cidades de Lviv e Odessa com recurso a 90 drones, causando pelo menos um morto, avança a AFP.
O ano de 2023 fecha com pelo menos 120 jornalistas e profissionais de informação mortos, dois terços dos quais em resultado do conflito na Faixa de Gaza, contabiliza a Federação Internacional de Jornalistas (FIJ).
O presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, garantiu hoje que o país vai "continuar a lutar pela justiça" para a Ucrânia independentemente do que "acontecer noutros países" e que 2024 vai ser um ano de "decisões globais".
O número de mortos no ataque de sábado contra a cidade russa de Belgorod aumentou para 24, anunciou hoje o governador da região homónima, que faz fronteira com a Ucrânia.