O primeiro-ministro de Portugal, Luís Montenegro, reiterou hoje o apoio político, militar, económico e humanitário à Ucrânia no dia nacional daquele país.
O primeiro-ministro de Portugal, Luís Montenegro, reiterou hoje o apoio político, militar, económico e humanitário à Ucrânia no dia nacional daquele país.
O primeiro-ministro de Portugal, Luís Montenegro, reiterou hoje o apoio político, militar, económico e humanitário à Ucrânia no dia nacional daquele país.
A Rússia e a Ucrânia trocaram hoje 230 prisioneiros de guerra, 115 de cada lado e, no caso dos russos, são soldados que foram capturados durante incursões ucranianas na região russa de Kursk.
Os Estados Unidos vão entregar à Ucrânia um novo pacote de ajuda militar, incluindo mísseis antiaéreos, anunciou hoje o presidente do país, Joe Biden, após falar ao telefone com o seu homólogo ucraniano, Volodymyr Zelensky.
“A degradação da central nuclear de Zaporijia, que está sob ocupação ‘russa’ desde 04 de março de 2022, está a agravar-se. A maior central nuclear da Europa está novamente à beira de um apagão”, disse a empresa.
“A questão de acabar com a guerra e alcançar uma paz justa é uma prioridade para a Ucrânia”, disse Zelensky durante um encontro com Modi em Kiev, citado pela agência espanhola EFE.
Zelensky agradeceu a Modi a participação nas consultas internacionais da Ucrânia com países terceiros para pôr termo à guerra com a Rússia e manifestou interesse em que a Índia continue a participar no processo
“Em termos absolutos, a Alemanha está a fazer um enorme esforço” para ajudar a Ucrânia a responder à invasão russa, que se iniciou em fevereiro de 2002, segundo o chefe da diplomacia da União Europeia (UE), que hoje encerrou o curso, que dirigiu, “Quo Vadis Europa XII. A Europa entre guerras e eleiç
A operadora ucraniana Energoatom alertou hoje para o risco de um novo apagão na central nuclear de Zaporijia, depois de um bombardeamento russo ter danificado uma linha de energia que abastecia o complexo.
A ofensiva ucraniana na região de Kursk levou a uma diminuição da intensidade dos ataques russos contra território da Ucrânia, criando uma “zona tampão”, informou hoje o Serviço de Fronteiras da Ucrânia.
Um grupo de reclusos na colónia penal IK-19, localizada na região de Volgogrado, Rússia, tomou o controlo das instalações e fez vários reféns, incluindo guardas prisionais, reporta a agência estatal Ria Novosti. A prisão, situada na cidade de Surovikino, cerca de 120 quilómetros a oeste de Volgograd
As atitudes em relação ao Presidente Vladimir Putin parecem estar a mudar na Rússia, com um aumento de sentimentos negativos desde que as tropas ucranianas iniciaram uma incursão em território russo, de acordo com a FilterLabs AI, uma empresa que monitoriza as opiniões públicas no país através da an
“As entregas de armas à Ucrânia para autodefesa são feitas por cada um dos Estados-membros e eles decidem como as suas armas serão utilizadas com base em acordos com os parceiros ucranianos”, afirmou o porta-voz da Comissão Europeia para os Negócios Estrangeiros, Peter Stano, em conferência de impre
O Presidente da República Checa, Petr Pavel, suscitou uma forte reacção por parte do Kremlin após comentários feitos esta semana que sugerem uma possível justificação para o ataque aos gasodutos Nord Stream em 2022, caso tenha sido perpetrado pela Ucrânia.
Estima-se que entre 6.000 e 12.000 soldados ucranianos tenham entrado na região de Kursk durante a primeira semana da incursão. A resposta inicial das autoridades russas foi minimizar o impacto do ataque, orientando os meios de comunicação pró-Kremlin a destacar a "absurda" falta de benefícios da of
A diplomacia da União Europeia assinalou hoje que cabe a cada Estado-membro definir a utilização que a Ucrânia faz das armas doadas para se defender da invasão russa, após o alto representante ter defendido o levantamento de restrições.
Entre armas e bombas, Ruslan Mokritski, que foi destacado em fevereiro de 2022 para a guerra, confeciona refeições, grava-as e partilha-as nas redes sociais. Esta foi a escapatória que arranjou para fugir às imagens "angustiantes" que vê quando fecha os olhos.
O governo britânico mantém firme o seu apoio à Ucrânia, mas impõe uma restrição clara: os mísseis de longo alcance fornecidos por Londres não devem ser usados em território russo.
Segundo fontes internas, os propagandistas de Moscovo deveriam apresentar a ocupação "temporária" como um "novo normal" e evitar retratar a situação como "chocante ou perigosa"