Nikolai Patrushev, conselheiro estratégico do presidente russo Vladimir Putin, anunciou que a Marinha Russa está a entrar numa nova fase de desenvolvimento. Em entrevista ao jornal Rossiyskaya Gazeta, Patrushev, responsável pelas questões de política marítima nacional, sublinhou a importância desta
O Serviço de Segurança da Ucrânia (SBU) anunciou hoje a neutralização de um grupo de 19 agentes russos que estaria a planear ataques a centros comerciais, postos de gasolina, farmácias e mercados na Ucrânia, na Polónia e nos países bálticos.
As autoridades ucranianas anunciaram a prisão de um grupo de alegados terroristas supostamente envolvidos na planificação e execução de ataques terroristas e com fogo posto contra alvos civis na Ucrânia e em países da União Europeia.
“Trata-se de uma questão difícil. Do ponto de vista jurídico é um problema, mas do ponto de vista prático, estamos abertos a alcançar os nossos objetivos através de negociações. Portanto, são possíveis várias variantes", declarou o porta-voz presidencial, Dmitri Peskov.
“Trata-se de uma questão difícil. Do ponto de vista jurídico é um problema, mas do ponto de vista prático, estamos abertos a alcançar os nossos objetivos através de negociações. Portanto, são possíveis várias variantes", declarou o porta-voz presidencial, Dmitri Peskov.
A Rússia está disponível para negociar com o Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, apesar de questionar a sua legitimidade, e não exclui "várias variantes" de negociações, afirmou hoje o porta-voz do Kremlin (presidência russa), Dmitri Peskov.
sistema, denominado "Cobra", está em fase de testes e será posteriormente utilizado em operações experimentais nos campos de batalha da Ucrânia, com planos para produção em massa, conforme relatado pela agência de notícias RIA Novosti.
“Vou continuar a trabalhar para acabar com a guerra em Gaza, trazer para casa todos os reféns e trazer paz e segurança ao Médio Oriente e acabar com esta guerra”, afirmou.
Apesar do futuro da Ucrânia resultar daquilo que os EUA e a Rússia acordarem, é importante perceber as contradições de Zelensky. A sua ação e a sua vida estão condicionadas.
O Presidente da Eslováquia, Peter Pellegrini, admitiu hoje medidas de retaliação dirigidas à Ucrânia caso não seja levantada a interrupção de fornecimento de petróleo russo da empresa Lukoil, sancionada por Kiev, através do oleoduto Druzhba.
Através da declaração conjunta, ambos os países irão fortalecer as indústrias de defesa alemã e britânica, mas também impulsionar as duas economias, segundo o secretário da Defesa do Reino Unido.
Na sua visita a Pequim esta quarta-feira, o ministro dos Negócios Estrangeiros da Ucrânia, Dmitro Kuleba, anunciou que a Ucrânia está disposta a negociar um cessar-fogo com a Rússia, contudo, salientou que essa disposição está condicionada à demonstração de "boa-fé" por parte do Kremlin.
O Presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, e o secretário de Estado do Vaticano, cardeal Pietro Parolin, reuniram-se hoje em Kiev, um encontro que serviu para analisar as consequências da guerra e a "difícil situação humanitária" no país.
A sondagem do KIIS revelou que 32 por cento dos ucranianos aceitariam ceder território para "alcançar a paz e preservar a independência," comparado com 26 por cento em fevereiro deste ano e 9 por cento em fevereiro de 2023.
O ministro das Relações Exteriores ucraniano, Dmytro Kuleba, chegou hoje à China para discutir como o país asiático pode ajudar a acabar com a guerra com a Rússia, com quem Pequim estreitou relações desde o início do conflito.
O ministro dos Negócios Estrangeiros ucraniano, Dmitro Kuleba, considerou esta terça-feira, em Pequim, "muito importante" que Ucrânia e China – aliada da Rússia – discutam diretamente soluções para o conflito no país do leste europeu, que enfrenta uma invasão russa há quase dois anos e um meio.
O Presidente russo, Vladimir Putin, levará cinco anos para restabelecer a força do exército russo ao nível de fevereiro de 2022, afirmou um chefe militar britânico, à medida que a guerra na Ucrânia se prolonga e as baixas aumentam, sem perspetivas de um fim próximo do conflito.
A Rússia abateu esta madrugada 25 ‘drones’ ucranianos, 21 dos quais na província anexada da Crimeia e no mar Negro, disse hoje Ministério da Defesa russo.
A Rússia aumentou significativamente o investimento estatal na construção de novos cemitérios desde que iniciou uma invasão em larga escala à Ucrânia há mais de dois anos, de acordo com uma análise de uma publicação independente russa.